Desde el año 2011 que el Norte de África y Oriente Medio se encuentran convulsionados por una ola de protestas y luchas democráticas impulsadas por amplias capas de la población, que sacudieron los cimientos de varios gobiernos que parecían inamovibles desde hace años. Resulta claro que lo que occidente ha llamado “primavera árabe” ha transformado –y continúa transformando- el escenario político de la región desde esa tarde en que Mohamed Bouazizi, joven tunecino vendedor ambulante, se prendió fuego en la ciudad de Sidi Bouzid en protesta porque la policía le había confiscado su mercancía. La izquierda, lamentablemente más fuerte en los extremos de la región -Túnez y el Kurdistán- se enfrenta a momentos decisivos en Siria, Túnez y Egipto en medio de esfuerzos renovados del imperialismo por retomar el control de la situación e imponer su agenda propia. [Italiano] read full story / add a comment

Dal 2011 il Nord Africa ed il Medio Oriente sono sconvolti da un'ondata di proteste e di lotte democratiche guidate da ampi strati della popolazione, che hanno scosso le fondamenta di molti governi che sembravano inamovibili da anni. E' chiaro che ciò che l'Occidente ha chiamato "primavera araba" ha trasformato e continua a trasformare lo scenario politico della regione, da quel pomeriggio, quando Mohamed Bouazizi, un giovane venditore ambulante tunisino si diede fuoco nella città di Sidi Bouzid per protesta contro la polizia che gli aveva confiscato i suoi beni. La sinistra, purtroppo, forte solo nelle aree estreme della regione - in Kurdistan e Tunisia - vive momenti decisivi in Siria, Tunisia e in Egitto, a fronte dei rinnovati sforzi dell'imperialismo per riprendere il controllo della situazione e di imporre la propria agenda. [Castellano] read full story / add a comment

O que exigimos é respeito e, para isso, um debate franco é o melhor caminho que podemos trilhar. Sem ignorar nossos princípios ideológicos e as experiências históricas relevantes, nas quais cerramos fileiras com outras tradições da esquerda ou fomos traídos, o anarquismo tem um papel importante a cumprir no conjunto mais amplo do socialismo. read full story / add a comment

Columna de opinión de Felipe Ramírez, secretario general de la FECH 2012 y militante del Frente de Estudiantes Libertarios (FEL) de Chile. Publicada originalmente en la revista digital "Perspectiva Diagonal" read full story / add a comment

[Primera parte del artículo] read full story / add a comment

Artículo de opinión escrito por Felipe Ramírez, actual secretario general de la Federación de Estudiantes de la Universidad de Chile (FECH) y militante del Frente de Estudiantes Libertarios (FEL), en puertas de las elecciones municipales del próximo 28 de octubre.
[Segunda parte del artículo] read full story / add a comment

Artículo de opinión escrito por Felipe Ramírez, secretario general de la Federación de Estudiantes de la Universidad de Chile y militante del FEL. read full story / add a comment

Columna de opinión de Felipe Ramírez, militante del Frente de Estudiantes Libertarios y secretario general de la Federación de Estudiantes de la Universidad de Chile. read full story / add a comment

Artículo de opinión de Felipe Ramírez, militante del Frente de Estudiantes Libertarios (FEL) y secretario general de la FECH. read full story / add a comment

As estratégias de transformação social que se fundamentam na utilização do Estado como meio vêm demonstrando historicamente sua incapacidade de criar poderes autogestionários; tanto aquelas que defendem a atuação por meio das eleições e das reformas, quanto aquelas que sustentam sua tomada revolucionária. read full story / add a comment

A 35 AÑOS DEL GOLPE A LA CLASE OBRERA. Se cumple un año más desde aquel nefasto 24 de marzo de 1976 y una vez más salimos a reivindicar a aquellas 30000 compañeras y compañeros desaparecidos por luchar contra el sistema capitalista. read full story / add a comment

Neste artigo, publicado originalmente no portal Passa Palavra, busquei uma definição de objeto, tentando conceituar o que são os movimentos sociais e quando eles surgiram; depois buscando um método de análise coerente, discutindo brevemente as três principais correntes teóricas sobre os movimentos sociais e chegando à Teoria do Confronto que, no campo acadêmico, parece oferecer boas bases para um trabalho teórico sobre os movimentos sociais. Ainda que sem aprofundar significativamente o assunto, considerei as reflexões da Teoria do Confronto Político em torno de mecanismos e processos dos movimentos sociais e tentei aplicá-los, tanto para uma análise da burocratização como para um possível programa antiburocrático para os movimentos sociais. Se na primeira parte, de definição do objeto e de busca de um método de análise, utilizei referenciais acadêmicos, para a segunda parte, tentei formalizar uma série de conhecimentos que foram sendo adquiridos na prática com os movimentos sociais nesses anos. A idéia foi, basicamente, a partir de uma definição de burocracia e burocratização, listar tudo aquilo que contribuía com elas e, refletindo sobre causas e conseqüências, poder classificar e evidenciar mecanismos e processos de burocratização – o que constitui o problema a ser resolvido. Em seguida, desenvolvi um programa antiburocrático, que pode ser considerado uma saída para o problema apresentado. Nessa reflexão sobre o programa antiburocrático, trago a discussão sobre o poder popular, baseando meus argumentos em material bastante recente produzido por uma determinada corrente, que hoje atua em movimentos sociais dos mais diferentes tipos – sindical, comunitário, estudantil etc. E a partir dessa discussão, formulo teses sobre o poder popular que definem a concepção que sustento do conceito. Por fim, entro em problemas que a prática coloca para a implementação do programa antiburocrático e do projeto de poder popular defendidos, levantando questões sem resposta para futuros debates coletivos. read full story / add a comment

Artigo que discute o agrupamento de tendência a partir dos temas estratégia, força social, metodologia e programa. Foi escrito para contribuir com as discussões que estão em andamento em São Paulo e no Rio de Janeiro para a conformação de agrupamentos de tendência. Poderá servir, também, para outros agrupamentos deste tipo que já existem em outros lugares do Brasil, como é o caso da Resistência Popular.

"Será a tendência, como um agrupamento de setores populares com afinidades determinadas, que aumentará nossas chances de promover aquilo que acreditamos no seio das lutas, dificultando o atropelamento, as expulsões, os boicotes, isolamentos etc. que são bastante comuns nestes meios. A tendência aumentará a nossa capacidade de promover nossas idéias e de influenciar, e isso será determinante." read full story / add a comment

Unlike the attempts at change that take place inside the state, there are those alternatives which are outside the state. It is inevitable that we talk in dispute of power, but understanding power as political space, and not as the power of the state and as domination. Power does not necessarily imply domination. Therefore, it is clear that social movements, although generally constituted outside of the state, dispute political space with the state and the representatives of representative democracy. The movements that have or have had, in history, the objective to provide a change of status-quo, and give it a more libertarian direction, certainly disputed political space with reaction and with the state. In the vast majority of cases, to claim something in an organized fashion, constituted them a movement. Latin America has a great tradition of social movements and, for this discussion, I believe it’s relevant to use two of them, both from Mexico in the context of the Mexican Revolution of the early twentieth century, and which continue to play a major role in Latin America until our days: Magonism and Zapatism. [Português] read full story / add a comment

Hace 22 años, exactamente un 29 de marzo como hoy, en plena dictadura militar del año 1985, en la intersección de Las Rejas con 5 de abril (Comuna de Estación Central), Eduardo y Rafael Vergara dirigentes estudiantiles y militantes del MIR, fueron perseguidos por un fuerte contingente policial quienes dieron finalmente muerte a estos jóvenes hermanos. read full story / add a comment