|
Recent articles by Francisco Trindade
The State and the power of Business Mar 08 21 Shock en el Mercado Petrolero. Caos en el Laberinto Apr 30 20 Here Comes Bourgeois Socialism – Again Apr 28 20 Império do petróleo:![]() ![]() ![]() ![]() Império do petróleo: Império do petróleo: |
HauptseiteElements of Anarchist Theory and Strategy 19 de Julio: Cuando el pueblo se levanta, escribe la historia International anarchist solidarity against Turkish state repression Declaración Anarquista Internacional por el Primero de Mayo, 2022 Le vieux monde opprime les femmes et les minorités de genre. Leur force le détruira ! Against Militarism and War: For self-organised struggle and social revolution Declaração anarquista internacional sobre a pandemia da Covid-19 Anarchist Theory and History in Global Perspective Capitalism, Anti-Capitalism and Popular Organisation [Booklet] Reflexiones sobre la situación de Afganistán South Africa: Historic rupture or warring brothers again? Death or Renewal: Is the Climate Crisis the Final Crisis? Gleichheit und Freiheit stehen nicht zur Debatte! Contre la guerre au Kurdistan irakien, contre la traîtrise du PDK Meurtre de Clément Méric : l’enjeu politique du procès en appel Comunicado sobre el Paro Nacional y las Jornadas de Protesta en Colombia The Broken Promises of Vietnam Premier Mai : Un coup porté contre l’un·e d’entre nous est un coup porté contre nous tou·tes Internacional | Economia | pt Mon 06 Feb, 01:18
Declaração internacional anarco-comunista sobre a crise econômica mundial e a reunião do G20, assinado por Alternative Libertaire (França), Federazione dei Comunisti Anarchici (Itália), Melbourne Anarchist Communist Group (Austrália), Zabalaza Anarchist Communist Front (África do Sul), Federação Anarquista do Rio de Janeiro (Brasil), Common Cause (Ontário, Canadá), Unión Socialista Libertária (Peru), Union Communiste Libertaire (Québec, Canadá), Liberty & Solidarity (Reino Unido), Asociación Obrera de Canarias (África) e Anarchistische Föderation Berlin (Alemanha). [Français] [Castellano] [Italiano] [Ελληνικά] [Polska] [Deutsch] [中文] [عَرَبيْ ] [Nederlands] [English]
É público e notório que este avanço histórico do saber humano iniciou na incubação estratégica dos investimentos do governo dos Estados Unidos em suas agências de pesquisa, não se tratando, portanto, de uma mera questão de mercado. É disso que se trata este artigo.
Não há desenvolvimento autônomo e com soberania popular se o território físico ficar subordinado às cadeias de valor comodificadas, dominadas globalmente por 16 empresas de intermediação. Pela lógica da soberania deveríamos simplesmente seguir o caminho inverso, em todos os sentidos: preservar os biomas para, a partir destes, transformar saber popular em produção científica de escala
O texto que segue é um exercício que me dispus a fazer e, ao mesmo tempo, um breve aporte teórico para a pesquisa a qual me envolvo e está em andamento (portanto a bilbiografia de referência está na sequência do texto). Abordo abaixo duas correlações evidentes, aliás, nada originais, embora absurdamente ignoradas pelos meios de comunicação hegemônicos e, justiça seja feita, em escala mundo. Trata-se de correlacionar obviedades da boa e viva economia política com as estupidezes, a perigosa propaganda da “Junk Economics”, o “lixo da economia propaladora do neoliberalismo vulgar”, ou simplesmente a “perigosa propaganda do ultraliberalismo financeiro”. Trata-se de um conjunto de mentiras afirmações absurdas, cuja meta permanente é esgotar o pouco de democracia – direitos coletivos conquistados à unha – existente no capitalismo mundializado em sua etapa financeira.
Vemos como essencial interpretar o conceito de imperialismo globalizado e financeiro. Este se manifesta desde formas mais grosseiras, como uma invasão militar, até o objeto de estudo o qual este texto se vincula, as relações complementares e subordinadas de Transnacionais (TNCs), paraísos fiscais, capital financeiro como forma de acumulação selvagem contemporânea, endividamento securitizado de populações inteiras e a existência de uma soma nefasta de elites orgânicas agindo através de portas giratórias em escala nacional e transnacional, a serviço e se locupletando da versão atual do neoliberalismo.
As agências de “análise” são empresas privadas dos EUA operando como vetores do cassino financeiro global, gerando a subordinação de sociedades inteiras. Isso ocorre em todos os países do “ocidente” ampliado, sendo que as regiões eurasiáticas sob a influência direta da China, Rússia e Índia conseguem sofrer outras projeções de poder. No caso da América Latina, sofremos hoje uma dupla intervenção, tanto das potências ocidentais – com os Estados Unidos à frente - como da presença chinesa cada vez maior em todas as camadas da economia real. Neste texto, fazemos uma breve digressão no papel de operador político das agências de “análise” na Europa pós-crise de 2008 e depois voltamos ao nosso Continente observando uma das chances desperdiçadas no período anterior. more >>
Declaração internacional anarco-comunista sobre a crise econômica mundial e a reunião do G20, assinado por Alternative Libertaire (França), Federazione dei Comunisti Anarchici (Itália), Melbourne Anarchist Communist Group (Austrália), Zabalaza Anarchist Communist Front (África do Sul), Federação Anarquista do Rio de Janeiro (Brasil), Common Cause (Ontário, Canadá), Unión Socialista Libertária (Peru), Union Communiste Libertaire (Québec, Canadá), Liberty & Solidarity (Reino Unido), Asociación Obrera de Canarias (África) e Anarchistische Föderation Berlin (Alemanha). [Français] [Castellano] [Italiano] [Ελληνικά] [Polska] [Deutsch] [中文] [عَرَبيْ ] [Nederlands] [English] |