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La révolution du Rojava a défendu le monde, maintenant le monde doit d... Jan 09 22 Η επανάσταση ... Jan 07 22 La rivoluzione in Rojava ha difeso il mondo, ora il mondo difenderà la... Jan 07 22 A Revolução de Rojava defendeu o mundo, agora o mundo vai defender a Revolução de Rojava!![]() ![]() ![]() ![]() Embargo, corte de fontes de água e ataques aéreos contra civis foram alguns dos crimes de guerra cometidos pelo Estado fascista turco ao longo deste ano contra a revolução em Rojava. Enquanto enfrenta a crise política e econômica interna, o governo Erdogan tem que aceitar o fracasso das operações militares nas montanhas do Curdistão, apelando para o uso de armas químicas, em face da resistência das guerreiras e guerreiros curdos da revolução. |
HauptseiteLe vieux monde opprime les femmes et les minorités de genre. Leur force le détruira ! Against Militarism and War: For self-organised struggle and social revolution Declaração anarquista internacional sobre a pandemia da Covid-19 Anarchist Theory and History in Global Perspective Capitalism, Anti-Capitalism and Popular Organisation [Booklet] Reflexiones sobre la situación de Afganistán South Africa: Historic rupture or warring brothers again? Death or Renewal: Is the Climate Crisis the Final Crisis? Gleichheit und Freiheit stehen nicht zur Debatte! Contre la guerre au Kurdistan irakien, contre la traîtrise du PDK Meurtre de Clément Méric : l’enjeu politique du procès en appel Comunicado sobre el Paro Nacional y las Jornadas de Protesta en Colombia The Broken Promises of Vietnam Premier Mai : Un coup porté contre l’un·e d’entre nous est un coup porté contre nous tou·tes Piştgirîye Daxuyanîya Çapemenî ji bo Êrîşek Hatîye li ser Xanîyê Mezopotamya Les attaques fascistes ne nous arrêteront pas ! Les victoires de l'avenir naîtront des luttes du passé. Vive la Commune de Paris ! Contra la opresión patriarcal y la explotación capitalista: ¡Ninguna está sola! Mashriq / Arabia / Iraq | Imperialismo / Guerra | Comunicado de imprensa | pt Thu 19 May, 00:22
A crise do Iraque já se arrasta há décadas. Tanto o regime Saddam Hussein tanto quanto sob a atual "democracia", desde a invasão de 2003, não há liberdade, justiça social, igualdade e há poucas perspectivas para aqueles que são independentes aos partidos políticos no poder. Além da brutalidade e discriminação contra as mulheres e as minorias, um grande abismo foi criado entre os ricos e os pobres, fazendo com que os pobres ficassem cada vez mais pobres e os ricos mais ricos.
Os exércitos europeus estão em vias de se posicionarem no Sul do Líbano – sob a bandeira da ONU, em nome da UE e da NATO - fiando-se em que o Tsahal (exército de Israel) retire as suas tropas e navios, e recolha os aviões aos hangares.
O Covid-19, que colocou inúmeras cidades em quarentena e paralisou setores econômicos inteiros, não deteve a contínua guerra suja do Estado turco e seu aliado Daesh contra as populações do norte da Síria, que precisam seguir se defendendo sem nenhuma trégua, assim como é visível o assédio latente do Estado sírio, promovido pelo projeto de hegemonia regional da Rússia, usando a zona como cenário de enfrentamento ao imperialismo estadunidense.
No dia 03 de janeiro de 2020 ainda antes da resposta iraniana ao ato terrorista autorizado pelo presidente do Império Donald Trump, o célebre articulista e ex-editor do New York Times, Thomas Friedman, produziu um artigo de opinião que correu o mundo ocidentalizado. O título em inglês é “Trump kills Iran’s most overrated warrior”. E a linha de apoio afirma. “Soleimani pushed his country to build na empire, but drove it into the ground instead”. (neste link: https://www.nytimes.com/2020/01/03/opinion/iran-general-soleimani.html)
O ataque com drone realizado pelos Estados Unidos no Iraque, ocorrido no dia três de janeiro de 2020 incendiou o Oriente Médio, abrindo maiores possibilidades a respeito da escalada das tensões entre a República Islâmica do Irã e os Estados Unidos da América. Isso aconteceu pelo fato de entre as vítimas do ataque, estar o tenente-general Iraniano Qassem Soleimani, chefe da Guarda Revolucionária do Irã (IRGC) e da Força Qods (conhecida como Força Expedicionária, destacamento da Guarda revolucionária responsável por operações no exterior) assim como o comandante das Forças de Mobilização Popular (PMU da sigla em inglês, al-Hashdi ash-Sha’bi), Abu Mahdi al-Muhandis, uma das mais importantes milícias iraquianas, estabelecida para garantir o recrutamento massivo inter-étnico e inter-religioso.
As palavras que seguem procuram fazer uma “abordagem compreensiva”, como uma análise mais de corte teórico, com aportes ideológicos para além da geopolítica clássica aplicada no Oriente Médio. Tampouco quero reproduzir a trama no Sistema Internacional em si. Como alguém que estuda a região há três décadas, sem contar com o envolvimento no apoio político às causas da Unidade Árabe, Libertação da Palestina (dois povos, dois Estados), soberania política do Líbano (país de meus ancestrais paternos) e direito e reconhecimento de etnias sem território e minorias perseguidas, tenho o cuidado de ao menos aportar informação precisa e conceitos com o rigor necessário para interpretar os fenômenos. Este texto também pode ser lido como um manifesto CONTRA uma visão orientalista da região, essencialista do fenômeno do islã político e utilitária dos destinos dos povos.
O Egipto insiste em dissolver o domínio da ramificação da Irmandade Muçulmana que constitui o Hamas na Faixa de Gaza. Israel "só" quer sabotar a cedência / compromisso do Hamas junto da Autoridade Palestiniana na Cisjordânia. O contexto político relevante para a situação actual começa em Novembro de 2012 com o acordo entre Israel e o Hamas promovido pelo Egipto (sob a «chancela» de Hillary Clinton). [English] more >>
A crise do Iraque já se arrasta há décadas. Tanto o regime Saddam Hussein tanto quanto sob a atual "democracia", desde a invasão de 2003, não há liberdade, justiça social, igualdade e há poucas perspectivas para aqueles que são independentes aos partidos políticos no poder. Além da brutalidade e discriminação contra as mulheres e as minorias, um grande abismo foi criado entre os ricos e os pobres, fazendo com que os pobres ficassem cada vez mais pobres e os ricos mais ricos.
Os exércitos europeus estão em vias de se posicionarem no Sul do Líbano – sob a bandeira da ONU, em nome da UE e da NATO - fiando-se em que o Tsahal (exército de Israel) retire as suas tropas e navios, e recolha os aviões aos hangares. |