Neue VeranstaltungshinweiseBrazil/Guyana/Suriname/FGuiana Es wurden keine neuen Veranstaltungshinweise in der letzten Woche veröffentlicht Kommende VeranstaltungenBrazil/Guyana/Suriname/FGuiana | Imperialismo / Guerra Keine kommenden Veranstaltungen veröffentlicht Internationalist Manifesto Against the War 07:38 Apr 15 26 comments War and Anarchists: Anti-Authoritarian Perspectives in Ukraine 19:25 Feb 22 12 comments We condemn the Turkish state attack and invasion of the Iraqi Kurdistan 07:12 Jun 26 4 comments A Dirty Military Incursion into Venezuela 23:20 May 11 7 comments US refusal to withdraw troops from Iraq is a breach of international law 22:27 Feb 08 2 comments mehr >> |
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opinião / análise
Wednesday May 08, 2013 08:52 by Bruno Lima Rocha
O conflito entre as duas Coréias é uma permanência do período da Guerra Fria que se mantêm nos dias atuais; para sair da encruzilhada em duas arenas simultâneas, a metade Norte precisa continuar pressionando Seul e Washington. Ao completar sessenta anos do fim da Guerra da Coréia, o mais longo conflito do planeta ultrapassou o período da bipolaridade como um marco permanente da Guerra Fria na Ásia. A península da Coréia é a zona de maior concentração de tropas profissionais do mundo e vive em estado de guerra, com nível de alerta alto, desde a divisão em dois países. Neste contexto, ambas as sociedades foram recriadas dentro de uma lógica de modernização urbana. Para a metade norte, a capacidade bélica é essencial como fator dissuasório de uma guerra de conquista do Sul e a conseqüente liquidação do regime e, por conseqüência, deste modelo de sociedade. Esta é a razão fundamental para a escalada das ameaças beligerantes. Como herdeiro e neto do patrono do país, Kim Il-sung, o atual mandatário Kim Jong-un necessita do ambiente de conflito embora não deseje a guerra. Bruno Lima RochaArtigo originalmente publicado no jornal quinzenal "Jornalismo B", de Porto Alegre; edição da 2ª quinzena de abril 2013 |
HauptseiteSupport Sudanese anarchists in exile Joint Statement of European Anarchist Organizations International anarchist call for solidarity: Earthquake in Turkey, Syria and Kurdistan Elements of Anarchist Theory and Strategy 19 de Julio: Cuando el pueblo se levanta, escribe la historia International anarchist solidarity against Turkish state repression Declaración Anarquista Internacional por el Primero de Mayo, 2022 Le vieux monde opprime les femmes et les minorités de genre. Leur force le détruira ! Against Militarism and War: For self-organised struggle and social revolution Declaração anarquista internacional sobre a pandemia da Covid-19 Anarchist Theory and History in Global Perspective Capitalism, Anti-Capitalism and Popular Organisation [Booklet] Reflexiones sobre la situación de Afganistán South Africa: Historic rupture or warring brothers again? Death or Renewal: Is the Climate Crisis the Final Crisis? Gleichheit und Freiheit stehen nicht zur Debatte! Contre la guerre au Kurdistan irakien, contre la traîtrise du PDK Meurtre de Clément Méric : l’enjeu politique du procès en appel Brazil/Guyana/Suriname/FGuiana | Imperialismo / Guerra | pt Thu 28 Mar, 16:52 Sorry, no stories matched your search, maybe try again with different settings. Bolsonaro e o espelho retorcido com Trump Jan 21 0 comments O “trumpismo tropical” representa o conjunto de mensagens, signos, identidades políticas e posições reacionárias mesclando um passado conservador imaginário que relativiza o período colonial e a escravidão. Esse conjunto de horrores ganhou força com a eleição de Trump em 2016, não por acaso o mesmo ano em que o governo de centro de Dilma Rousseff sofreu um golpe de Estado apelidado de impeachment. Na sua condição subalterna, Bolsonaro apostou que uma relação “privilegiada” com o representante da extrema direita estadunidense poderia fornecer alguns ganhos na diplomacia e nas relações econômicas. Nada disso aconteceu. A subserviência do exército de Caxias e sua estúpida retórica contra a Venezuela Jan 07 0 comments Assim que houve uma virada de mesa, quando o golpe com apelido de impeachment derruba o governo de centro da ex-ministra chefe da Casa Civil de Luiz Inácio, imediatamente os senadores tucanos Aloyisio Nunes Ferreira e José Serra avançaram de bom grado querendo ceder tudo para o Departamento de Estado do Império e petrolíferas amigas dos gringos. Na chamada guerra das redes, com a busca incessante por argumentos espantalhos, o país de Simón Bolívar e Ezequiel Zamora substituiu Cuba no imaginário da parcela brasileira do andar de cima e mais alinhada com o Comando Sul e o estilo “miamero” de estar no mundo. A questão se se segue é “por quê?”. O ocaso da Escola de Defesa Sul americana, um fracasso planejado da integração regional em âmbito se... Oct 18 0 comments No início deste século, quando da conjunção de governos social-democratas e nacional-desenvolvimentistas fomentados pela Venezuela chavista e Aliança Bolivarian (ALBA), nossos países experimentaram um momento superior de aproximação e conjunção. De novo, longe estávamos de formar exércitos populares, como o republicano liberal-radical que enfrentou a invasão gringa, a ditadura de Santa Anna, fizeram a Guerra da Reforma e expulsaram os invasores franceses, mas era um passo relevante, em especial para os estamentos que formam a espinha dorsal das instituições castrenses. Neste sentido e com todos os “senões” a Escola de Defesa Sul Americana (EDSA) foi um dos passos mais audaciosos de integração regional na área de Defesa e Segurança já realizados. “Cristofobia” ou a simples subserviência: o discurso de Bolsonaro na ONU Oct 08 0 comments Mais uma vez, infelizmente, o Brasil fez, na figura do presidente Jair Bolsonaro, um papel ridículo, colonizado e subalterno. Não contente com isso, ainda flertou com a apostasia. Neste artigo abordamos o tenebroso pronunciamento daquele que governa o país, mas se submete, até psicologicamente, aos desígnios do empresário picareta e presidente dos EUA, Donald Trump. O entreguismo fardado no Governo Bolsonaro: um projeto político. Sep 13 0 comments Essa campanha, de forte teor popular e participação direta – ainda que instrumentalizada pelo trabalhismo do governo eleito de Vargas - deu origem à decisão do Estado Brasileiro em criar a Petrobrás, em 1953[1]. De maneira geral, o entreguismo é caracterizado pela defesa da abdicação do uso dos recursos (naturais ou artificiais) que o país possui em prol do direito de uso destes mesmos recursos por uma potência estrangeira e suas empresas. Tal fenômeno é associado com algumas forças políticas. No período entre o final do Estado Novo e o golpe de 1º de abril de 1964, o partido político caracterizado como o mais entreguista era a União Democrática Nacional (UDN, abril de 1945-outubro de 1965). Dentro da extrema direita militar no período da Guerra Fria antes do golpe, havia um amplo setor Entreguista, meio caricato, para além da geração histórica da Escola Superior de Guerra (ESG). more >>Sorry, no press releases matched your search, maybe try again with different settings. |