|
Recent articles by Bruno Lima Rocha
O Estado laico e a pregação da intolerância May 18 13 Marco Feliciano e a política do grotesco![]() ![]() ![]() ![]() O pastor e deputado federal pelo PSC de São Paulo, Marco Feliciano, tem trajetória no mínimo polêmica e é alvo da revolta de grupos de defesa dos DDHH e movimentos reivindicatórios. Parece piada, mas é tragédia. O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara é mais uma das faces grotescas, embora coerentes, da política profissional brasileira. Coerentemente, a maioria dos parlamentares, dirigentes partidários e ocupantes dos primeiros escalões dos três níveis de governo atua segundo os critérios da sobrevivência e da conveniência. Quando o alagoano Renan Calheiros foi eleito para a câmara alta e o potiguar Henrique Eduardo Alves para comandar a mesa dos deputados federais, o Brasil viu-se de joelhos perante uma legenda operando como federação de oligarquias e coligação de interesses. Bruno Lima Rocha |
Front pageElements of Anarchist Theory and Strategy 19 de Julio: Cuando el pueblo se levanta, escribe la historia International anarchist solidarity against Turkish state repression Declaración Anarquista Internacional por el Primero de Mayo, 2022 Le vieux monde opprime les femmes et les minorités de genre. Leur force le détruira ! Against Militarism and War: For self-organised struggle and social revolution Declaração anarquista internacional sobre a pandemia da Covid-19 Anarchist Theory and History in Global Perspective Capitalism, Anti-Capitalism and Popular Organisation [Booklet] Reflexiones sobre la situación de Afganistán South Africa: Historic rupture or warring brothers again? Death or Renewal: Is the Climate Crisis the Final Crisis? Gleichheit und Freiheit stehen nicht zur Debatte! Contre la guerre au Kurdistan irakien, contre la traîtrise du PDK Meurtre de Clément Méric : l’enjeu politique du procès en appel Comunicado sobre el Paro Nacional y las Jornadas de Protesta en Colombia The Broken Promises of Vietnam Premier Mai : Un coup porté contre l’un·e d’entre nous est un coup porté contre nous tou·tes |