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Nota em Resposta e de Repúdio à Zero Hora

category brazil/guyana/suriname/fguiana | a esquerda | opinião / análise author Monday March 05, 2012 07:30author by Federação Anarquista Gaúcha - FAGauthor email fagsorg at riseup dot net Report this post to the editors

Nós da Federação Anarquista Gaúcha viemos a público em resposta a matéria veiculada no jornal Zero Hora de 29/02 sobre a luta pela revogação do aumento das passagens em Porto Alegre.
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Nós da Federação Anarquista Gaúcha viemos a público em resposta a matéria veiculada no jornal Zero Hora de 29/02 sobre a luta pela revogação do aumento das passagens em Porto Alegre. Enquanto participantes, em conjunto com outros coletivos, grupos, entidades sindicais e indivíduos, do movimento que vem se desenvolvendo desde o início de fevereiro, não podemos deixar passar mais uma tentativa de criminalização e difamação do protesto popular por parte deste veículo de “comunicação” do oligopólio da família Sirotsky, sustentado sobre mentiras e inúmeras confusões.

A matéria da ZH joga sujo ao aproveitar-se da participação de alguns partidos políticos no Bloco de Luta por um Transporte Público para associar a luta pela revogação do aumento das passagens com os interesses eleitoreiros de partidos como Psol e Pstu. O que a Zero Hora faz é tentar deslegitimar uma luta que vem sendo construída de forma independente, auto-organizada e unitária ao associar esta a uma suposta “ambição eleitoral dos partidos de extrema esquerda”. As diversas manifestações, desde seu início, tiveram em seu horizonte a revogação do aumento das passagens e a luta por outro modelo de transporte, de fato público, questionando mais um roubo à população de porto alegre por parte das empresas privadas de transporte e do poder “público” municipal.

Outra falácia desse veículo de comunicação da elite gaúcha é questionar a afirmação do movimento de que este não teria líderes ao afirmar que o militante do Movimento Juntos, vinculado ao Psol, Rodolfo Mohr, se destacaria como uma das principais figuras do movimento. Rodolfo Mohr, desde seu início foi apenas mais um participante do Bloco de Luta (e não Comitê tal como fala a ZH) e nunca foi autorizado a se colocar como porta-voz, representante ou dirigente das manifestações. Mais uma vez a tentativa é de associar a construção que até então vem de forma horizontal, coletiva e independente à figura de um dirigente partidário e consequentemente a agenda eleitoral de um ou outro partido. O Bloco de Luta por um Transporte Público não tem dirigentes, sejam estes de partido ou sem partido; possui definições coletivas que nos dão a direção a seguir.

O Bloco de Luta por um Transporte Público foi e continua sendo um movimento aberto à estudantes, trabalhadores, desempregados, sindicalistas, militantes ou não, partidários ou não que tem como objetivo único a revogação do aumento da passagem de Porto Alegre e a ampliação do debate sobre um outro modelo de transporte na cidade, público, gratuito e de qualidade. Nenhum partido ou sindicato está por detrás ou à frente do movimento, pois são apenas participantes subordinados às decisões coletivas das assembléias, assim como todos os demais.

A Federação Anarquista Gaúcha, organização política anarquista, por defender a independência e autonomia do Bloco de Luta pelo Transporte Público, denuncia o oportunismo da Zero Hora e sua tentativa de criminalização da luta, sua má fé tratar o movimento como sendo uma articulação partidária com interesses eleitorais e por cumprir o único papel que é o de fazer parte da estrutura de dominação desinformando e mentindo ao povo.

Seguiremos lutando e denunciando mais um ataque aos que ousam se levantar!
Pela revogação do aumento das passagens, pelo passe livre e na defesa de um transporte público e de qualidade!
Pela força das ruas e com o protagonismo popular, venceremos!

Federação Anarquista Gaúcha

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Sat 20 Apr, 12:42

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ix_elaopa.jpg imageIX ELAOPA, Encontro Latino Americano de Organizações Populares Autônomas 05:12 Fri 10 Dec by ELAOPA 1 comments

O ELAOPA (Encontro Latino-Americano de Organizações Populares Autônomas) reúne, anualmente, organizações sociais pautadas na luta de classes e na identidade dos povos originais da América Latina, a partir dos seguintes princípios: democracia de base, solidariedade de classe, luta popular e autonomia dos oprimidos e dos povos originários. Autonomia em relação aos partidos políticos, ao Estado e seus governos, às ONGs, às empresas, e a todos aqueles que querem oprimir. O ELAOPA proporciona o espaço para o debate visando a convergência de ações políticas no intuito de criar o Poder Popular.

textEm defesa da autonomia dos movimentos sociais! 17:47 Thu 24 May by Rusga Libertária 0 comments

Passamos hoje um momento de crise dentro dos movimentos sociais onde se discute o governismo de várias entidades e a cooptação destas pelos projetos lulistas. Busca-se alternativas para uma nova organização dos trabalhadores que não seja refém de práticas governistas e partidárias. Essa questão acaba passando dentro do CLTP (talvez um dos movimentos sociais mais fortes em Cuiabá nos últimos dois anos).

imageHEGEMONISMO DISFARÇADO DE "UNIDADE" E A UNIDADE QUE SE FORJA COM LUTA E ORGANIZAÇÃO Jun 15 by BrunoLR 0 comments

Por Bruno Lima Rocha – 14 de junho de 2020
Ao longo das últimas duas semanas venho promovendo na coluna que produzo para algumas emissoras livres e comunitárias um debate direto e tranquilo. Trata-se de aderir ou não (fisicamente) aos atos antifascistas e antirracistas. Também abordo o tema da unidade possível e do leque de alianças desejável. Não me refiro em momento algum a quem está preocupado com a pandemia e como todas e todos nós, entendemos que a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o isolamento social está correta. Se a preocupação maior for a de evitar a propagação do contágio por aglomeração e contato físico, não há sombra de dúvida que é uma posição sólida e honesta intelectualmente. Tampouco na crítica, jamais me refiro a individualidades e sempre a lideranças consolidadas, com cargos eletivos ou postos de direção em partidos e movimentos. Também fica a crítica para as celebridades e subcelebridades, acadêmicas, artísticas ou esportivas que, sem compromisso político, aproveitam momentos de organização social para se promover.

imageAusência de ideologia de câmbio e a base para a guinada à direita Apr 20 by BrunoL 0 comments

É lugar comum ouvir em análises e expressões vindas de todas as camadas da esquerda e da centro-esquerda, algo como “quando este povo vai se levantar indignado”? Além do sentimento de revolta e frustração – totalmente compartilhado por este que escreve – a afirmação também traz elementos de certa condescendência com o governo deposto e algo da perigosa inocência politica. Neste breve texto, tento demonstrar como a categoria ideologia foi desprezada e, por óbvia consequência, a relação com o oligopólio da mídia – em especial com a empresa líder – foi reificada.

imageLulismo, trabalhismo e a possibilidade de reeleição Aug 13 by BrunoL 0 comments

Bruno Lima Rocha, 12 de agosto de 2014

Estamos em pleno ano eleitoral, e no momento em que escrevo estas linhas, tardam menos de dois meses para o pleito. Existe a real possibilidade de reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT) e com isso seria concretizado um feito inédito de dupla reeleição. Dois debates entendem-se como necessários para traçar tanto uma análise do cenário eleitoral como de uma conseqüente crítica por esquerda. O primeiro aborda o cenário eleitoral e as candidaturas oficiais por direita, além do próprio risco de não conseguir emplacar um segundo mandato. O seguinte trata da comparação do espaço político, ocupado pelo lulismo, como uma “continuidade descontínua” do trabalhismo contemporâneo.

imageTrês lições políticas dos protestos no Brasil Jul 07 by Bruno Lima Rocha 0 comments

O Brasil não será como antes, não ao menos em termos de cultura política. Após dez anos de pasmaceira e vinte e um anos sem manifestações massivas, o país se reencontra com a luta política de rua e de massas. Algumas lições foram transmitidas, dentre as quais elenco três.

imageDeixemos todas as bandeiras vermelhas levantadas... Mas as bandeiras rubro-negras exigem respeito! Jul 05 by Rafael Viana da Silva, Bruno Lima Rocha, Felipe Corrêa 0 comments

O que exigimos é respeito e, para isso, um debate franco é o melhor caminho que podemos trilhar. Sem ignorar nossos princípios ideológicos e as experiências históricas relevantes, nas quais cerramos fileiras com outras tradições da esquerda ou fomos traídos, o anarquismo tem um papel importante a cumprir no conjunto mais amplo do socialismo.

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textEm defesa da autonomia dos movimentos sociais! May 24 Construindo o Fórum do Anarquismo Organizado 0 comments

Passamos hoje um momento de crise dentro dos movimentos sociais onde se discute o governismo de várias entidades e a cooptação destas pelos projetos lulistas. Busca-se alternativas para uma nova organização dos trabalhadores que não seja refém de práticas governistas e partidárias. Essa questão acaba passando dentro do CLTP (talvez um dos movimentos sociais mais fortes em Cuiabá nos últimos dois anos).

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