user preferences

New Events

África Austral

no event posted in the last week

Negro e Vermelho: anarquismo, sindicalismo revolucionário e pessoas de cor na África Meridional

category África austral | história do anarquismo | link para pdf author Monday September 12, 2011 21:00author by Lucien van der Waltauthor email lucien.vanderwalt at wits dot ac dot za Report this post to the editors

Negro e Vermelho: anarquismo, sindicalismo revolucionário e pessoas de cor na África Meridional nas décadas de 1880-1920

Este artigo examina a história inicial do anarquismo e do sindicalismo revolucionário na África do Sul, uma sociedade colonial que se industrializou no final do século XIX, e nos arredores da região sul-africana. A África do Sul era caracterizada, nessa época, por um movimento sindical militante, mas que era dividido nacional e racialmente, e pela opressão nacional das pessoas de cor, que constituíam a maioria da população. Em oposição à opressão nacional e à segregação, mas também assumindo uma posição crítica ao nacionalismo africano e de cor, os anarquistas e os sindicalistas revolucionários desenvolveram uma análise da opressão nacional cada vez mais sofisticada, recrutaram e treinaram um quadro multirracial, formaram sindicatos gerais pioneiros e revolucionários contra as pessoas de cor e continuaram a influenciar o trabalho regional, branco e negro, e a esquerda, em geral, após a formação do Partido Comunista da África do Sul (South African Communist Party – CPSA) em 1921.
qta_dgi.gif

Negro e Vermelho: anarquismo, sindicalismo revolucionário e pessoas de cor na África Meridional nas décadas de 1880-1920

Lucien van der Walt

Mundos del Trabalho, volume 2, number 4 (Brazil), pp. 174-218.

Resumo

Este artigo examina a história inicial do anarquismo e do sindicalismo revolucionário na África do Sul, uma sociedade colonial que se industrializou no final do século XIX, e nos arredores da região sul-africana. A África do Sul era caracterizada, nessa época, por um movimento sindical militante, mas que era dividido nacional e racialmente, e pela opressão nacional das pessoas de cor, que constituíam a maioria da população. Em oposição à opressão nacional e à segregação, mas também assumindo uma posição crítica ao nacionalismo africano e de cor, os anarquistas e os sindicalistas revolucionários desenvolveram uma análise da opressão nacional cada vez mais sofisticada, recrutaram e treinaram um quadro multirracial, formaram sindicatos gerais pioneiros e revolucionários contra as pessoas de cor e continuaram a influenciar o trabalho regional, branco e negro, e a esquerda, em geral, após a formação do Partido Comunista da África do Sul (South African Communist Party – CPSA) em 1921.

Related Link: http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/12329/17246

This page has not been translated into Castellano yet.

This page can be viewed in
English Italiano Deutsch
© 2005-2024 Anarkismo.net. Unless otherwise stated by the author, all content is free for non-commercial reuse, reprint, and rebroadcast, on the net and elsewhere. Opinions are those of the contributors and are not necessarily endorsed by Anarkismo.net. [ Disclaimer | Privacy ]