Benutzereinstellungen

Neue Veranstaltungshinweise

Iberia

Es wurden keine neuen Veranstaltungshinweise in der letzten Woche veröffentlicht

Kommende Veranstaltungen

Iberia | Workplace struggles

Keine kommenden Veranstaltungen veröffentlicht
Recent articles by Colectivo Luta Social*
This author has not submitted any other articles.
Recent Articles about Iberia Workplace struggles

1907 di Fulvio Caporale Jun 15 21 by Lucio Di Stefano

Declaración conjunta de apoyo a las movilizaciones del pueblo catalán Oct 29 19 by Diversas organizaciones políticas anarquistas

Nuevas tecnologías en el trabajo. El panóptico laboral Jul 14 19 by José Luis Carretero Miramar

Sumário + editorial do Caderno «Luta Social» Nº3

category iberia | workplace struggles | link para pdf author Sunday November 16, 2008 20:31author by Colectivo Luta Social*author email iniciativalutasocial at gmail dot com Report this post to the editors

[Publicação do Colectivo «Luta Social», um colectivo anti-capitalista e anti-autoritário, baseado em Portugal] [English]

Sumário do Caderno «Luta Social» Nº 3 (Novembro 2008)

- EDITORIAL
- COMITÉS SYNDICALISTES REVOLUCIONAIRES
- SINDICALISMO E MOVIMENTOS SOCIAIS
- CARTA ABERTA A TODOS OS TRABALHADORES
- POR UM NOVO ASSOCIATIVISMO AMBIENTAL



Para baixares em formato pdf , ir ao nosso site, abrir à direita em:

CADERNO «LUTA SOCIAL» Nº3

EDITORIAL



No meio de uma situação de grande instabilidade económica, política e social causada pelo avolumar de mais uma crise do sistema financeiro mundial, que já alastrou à «economia real» e cujo fim não se vislumbra, o nosso país está mergulhado numa «crise endógena».
Esta «crise endógena», ainda está por analisar e compreender ao nível teórico e prático (sobretudo para a acção) pela esquerda não autoritária, a esquerda não comprometida com o neo-liberalismo.

Com efeito, o nosso país é historicamente um país com um passado de império colonial, mas cedo neo-colonizado por várias potências.
Na etapa pós 25 de Abril de 1974, a viragem para a Comunidade Europeia, significou o amarrar deste país à democracia formal. Mas também representou um amarrar ao capitalismo (em contradição com o sentimento popular, pelo menos dessa altura, meados de anos 80).
Isso traduziu-se numa subordinação política e económica – num grau nunca antes visto - às potências dominantes, sem que houvesse uma consciência clara do que estava em jogo. É certo que para isso contribuiu o facto de se estar no final da «guerra fria», com uma série de tensões entre a super-potência dominante (já então os EUA) e a super-potência que em breve perderia o seu estatuto, com a queda do muro de Berlim, o desmembramento da URSS e a conversão acelerada das «democracias populares» do Leste à forma mais selvática de capitalismo, após meio século de experiência forçada de capitalismo de estado.

No meio dessa reconfiguração dos poderes e da política, a classe trabalhadora dos diversos países europeus sempre afirmou o repúdio pelas soluções impostas, pela retirada de seus direitos, contra o reforço do capitalismo, contra o aumento da precariedade e do desemprego, erigidos em arma terrorista pela entidade patronal e pelos estados, incluindo os de «democracia liberal».
Porém, devido às décadas de subordinação dos seus instrumentos de classe - os sindicatos - a interesses alheios à sua própria realidade, identidade e natureza, a classe trabalhadora esteve mal armada para a batalha. Com efeito, os dirigentes sindicais, geralmente colocados e mantidos por serem membros ou simpatizantes de determinados partidos políticos, estiveram «controlando» o movimento de massas, como capatazes úteis à casta dominante.

A traição dos dirigentes deve ser compreendida como corolário de se terem transformado paulatinamente numa casta ou «classe coordenadora», usufruindo de privilégios diversos, com estatuto - aparentemente inamovível - de «interlocutores sociais» indispensáveis, para o grande circo da «concertação social», da busca de (falso) consenso entre exploradores e explorados, para chamar a coisa pelo nome.
Porém, quer no Brasil (ver o artigo de Alexandre Samis sobre Sindicalismo e Movimentos Sociais), quer em França (ver entrevista a membros dos CSR) quer mesmo no nosso país, as organizações sindicais estão sujeitas a mudança, a rupturas por vezes, por vezes a reunificações, sobretudo a uma dinâmica das bases.

Debaixo dos nossos olhos (ver também neste número, Carta aos Trabalhadores da Educação) a luta dos docentes da escola pública, pela dignidade, pela preservação da autonomia e qualidade do próprio acto de ensinar, mostra como as pessoas se organizam espontânea, autonomamente, forçando as máquinas pesadas dos sindicatos a mexerem-se, a tomar posições que na véspera eram rejeitadas como «demasiado radicais».
Qualquer que seja o desfecho destas lutas, o certo é que a classe trabalhadora e todo o povo aprende - com a prática das lutas sociais - a auto-determinação da sua vontade, impondo aos dirigentes que respeitem o mandato que lhes foi conferido. Embora estes tenham tendência permanente para se substituir à vontade dos que os elegeram, já perderam a hegemonia sobre o movimento social.

Neste momento, em Portugal, as pessoas estão a compreender cada vez mais e melhor, que a sua auto-organização, horizontal, democrática, com uma solidariedade actuante, inter-grupos profissionais, unindo na acção todos, independentemente da sua preferência partidária ou ideológica, é a chave para conseguirem impor a sua vontade a todos os níveis, defendendo a sua dignidade, a sua subsistência e o seu futuro.
É necessário que este movimento se aprofunde e se alargue ainda mais, pois o objectivo último do mesmo será a eliminação do capitalismo, a construção do socialismo desde a base, a mudança profunda que nós designamos por «revolução social».

O Colectivo «Luta Social»

Verwandter Link: http://www.luta-social.org
This page can be viewed in
English Italiano Deutsch

Iberia | Workplace struggles | pt

Fri 19 Apr, 19:55

browse text browse image

textComunicado da AC-Interpro sob a greve geral 16:35 Wed 23 May by Associação de Classe Interprofissional 0 comments

Apenas uma greve activa, ou seja organizada desde a base, pode ser instrumento eficaz de luta contra o poder do governo e patronato.

textAC-INTERPRO adopta resolução relativa ao processo de extinção colocado pelo ministério público 03:15 Wed 14 Feb by Associação de Classe Interprofissional [Portugal] 0 comments

A Assembleia Geral de Sócios da AC-Interpro, reuniu-se no dia 10 de Fev. 2007

text[Portugal] Lutemos contra as farsas do poder. 20:11 Sat 13 Jan by AC-Interpro (Portugal) 0 comments

Primeiro exigiram que nós estivéssemos dentro dos cânones formais da lei. Nós cumprimos, mas as nossas propostas eram demasiado «ousadas» para eles. Então, eles decidiram inventar «razões» que lhes permitissem decretar a extinção da nossa Associação.

text«Luta Social» N. 19: «CRÓNICA DA GUERRA DE CLASSES» 03:14 Thu 28 Sep by AC-Interpro 0 comments

Lê o desenvolvimento destas e doutras notícias em: http://luta-social.blogspot.com

textPortugal: Comunicado da A.C. Interprofissional* 22:04 Tue 04 Jul by AC Interpro 0 comments

"A.C. Interprofissional"
Sede (provisória): Largo Jaime Pereira Roque , nº8
2775 - 099 Parede, Portugal

text[Portugal] Adere ao Sindicato de base! ACInterpro! 23:54 Thu 01 Jun by Comissão administrativa provisória 0 comments

Governo e “maioria” do P”S” querem escravizar-nos AINDA MAIS

Os professores portugueses mais uma vez traídos

textFundação da Associação de Classe Interprofissional 05:50 Mon 22 May by Manuel Baptista 0 comments

Mais um passo na caminhada para a construção de um instrumento da luta de classes e pela emancipação social em Portugal

textComunicado sobre a anunciada greve de professores 18:14 Fri 04 Nov by Colectivo «Luta Social» 0 comments

Greves decretadas desde o cimo, como se viu nos efeitos desastrosos da greve de docentes de Junho passado, em vez de unirem e aumentarem a combatividade dos docentes são um mero mecanismo de "válvula de escape"... para o sistema continuar a funcionar.

textSALAMANCA : CIMEIRA DA HIPOCRISIA IBERO-AMERICANA 03:19 Tue 18 Oct by Manuel Baptista & Comrades 0 comments

A Europa dos trabalhadores está cada vez mais hostil a Barroso e à ‘comissão imperial de Bruxelas’; aos governos, às suas más políticas, como foi visível nas ruas de Salamanca; os média corporativos já não o conseguem esconder.

textFESAL – PORTUGAL ESTÁ NO TERRENO E PROMETE LUTA 03:10 Sun 25 Sep by Luta Social 0 comments

A “FESAL”, Federação Europeia de Sindicalismo Alternativo realizou um encontro a nível europeu, no fim de semana de 17-18 de Setembro, em Lisboa na Biblioteca Museu da República e Resistência.

more >>

textA luta dos 150 mil professores e os sindicatos Apr 30 by Manuel Baptista 0 comments

Uma breve análise do momento político sindical da luta dos professores

text[Portugal] Caderno Luta Social Nº1: Editorial Feb 01 by Colectivo Luta Social 0 comments

Uma aposta nossa é a horizontalidade. Todos os membros têm igual peso na tomada de decisão. Outra aposta é a abertura; estamos disponíveis para colaborar com outros colectivos ou associações, sempre que houver convergência de propósitos, até mesmo quando ela seja limitada a alguns domínios.

textPrecariedades May 25 by Colectivo Anti-autoritário de Luta de Classes 0 comments

Editorial

textJUNTEMO-NOS PARA FORMAR A LIVRE E AUTÓNOMA ASSOCIAÇÃO. May 20 by Manuel Baptista 0 comments

Uma contribuição para o debate que está a decorrer entre os membros fundadores da Associação de Classe Interprofissional (nome provisório, do primeiro sindicato de base e alternativo, desde que foram extintos por Salazar, em 1932, os últimos sindicatos livres em Portugal, inspirados pelo sindcalismo revolucionário).

textCrónica da Guerra de Classes Oct 26 by Manuel Baptista 0 comments

Artigo de Luta Social, No.8 Outoubro 2005

more >>

textComunicado da AC-Interpro sob a greve geral May 23 0 comments

Apenas uma greve activa, ou seja organizada desde a base, pode ser instrumento eficaz de luta contra o poder do governo e patronato.

textAC-INTERPRO adopta resolução relativa ao processo de extinção colocado pelo ministério público Feb 14 AC-Interpro 0 comments

A Assembleia Geral de Sócios da AC-Interpro, reuniu-se no dia 10 de Fev. 2007

text[Portugal] Lutemos contra as farsas do poder. Jan 13 Associação de Classe Interprofissional 0 comments

Primeiro exigiram que nós estivéssemos dentro dos cânones formais da lei. Nós cumprimos, mas as nossas propostas eram demasiado «ousadas» para eles. Então, eles decidiram inventar «razões» que lhes permitissem decretar a extinção da nossa Associação.

textPortugal: Comunicado da A.C. Interprofissional* Jul 04 Associação de Classe Interprofissional 0 comments

"A.C. Interprofissional"
Sede (provisória): Largo Jaime Pereira Roque , nº8
2775 - 099 Parede, Portugal

text[Portugal] Adere ao Sindicato de base! ACInterpro! Jun 01 ASSOCIAÇÃO DE CLASSE INTERPROFISSIONAL 0 comments

Governo e “maioria” do P”S” querem escravizar-nos AINDA MAIS

Os professores portugueses mais uma vez traídos

more >>
© 2005-2024 Anarkismo.net. Unless otherwise stated by the author, all content is free for non-commercial reuse, reprint, and rebroadcast, on the net and elsewhere. Opinions are those of the contributors and are not necessarily endorsed by Anarkismo.net. [ Disclaimer | Privacy ]