Το 2020 ξεκίνησε με κάποιες αλλαγές σε περιφερειακό επίπεδο, και ειδικά με τη συνέχιση της τεράστιας και απίστευτης κινητοποίησης του Χιλιανού λαού. Αυτή η κοινωνική εξέγερση, η οποία διεξάγεται πάνω από 100 ημέρες, έχει αλλάξει την κοινωνική και πολιτική κατάσταση της χώρας, και έχει επηρεάσει ολόκληρη την περιοχή. Αναδύθηκε μια νέα κατάσταση που, όπως έχουμε γράψει σε προηγούμενη ανάλυση, εντάσσεται στο πλαίσιο των μαζικών λαϊκών κινητοποιήσεων, όπως αυτές εκδηλώθηκαν στις κοινότητες των λατινοαμερικανών (στην Αϊτή, τον Ισημερινό και άλλες χώρες με μικρότερη ένταση). Όπως μπορούμε να δούμε, είναι η στιγμή που οι άνθρωποι βρίσκονται στο δρόμο, είναι καιρός αγώνα. read full story / add a comment

Las mujeres que formamos parte de las organizaciones de la Coordinadora Anarquista Brasileña nos entendemos como parte de una larga tradición de mujeres anarquistas que han denunciado y luchado radicalmente contra las opresiones de género; por lo tanto, también la explotación del trabajo adquiere una especificidad para nosotras. Formamos parte de la tradición de las muchas, muchas mujeres anarquistas que, aunque borradas por la historia de los de arriba, han chocado de frente con la violencia que sufrimos por ser mujeres; mujeres que han guiado nuevas formas de amar y han problematizado el modelo de familia burguesa que es la base del sistema; mujeres que reaccionaron a la violencia machista, a menudo procedentes de sus propios camaradas; mujeres autodidactas, que promovieron la alfabetización y pensaron en una educación liberadora, que actuaron en la prensa creando y escribiendo en periódicos libertarios; ¡mujeres que se levantaron en armas! Estas mujeres intrépidas e insumisas lucharon contra un sistema opresivo por una vida digna y libre y sembraron semillas de liberación en todo el mundo. Hay muchas luchadoras anónimas borradas en la historia de los hombres. Hay muchas que se han ido antes que nosotras, muchas que no lo están. Llevamos en nosotras su legado. read full story / add a comment

Production du GT (groupement de tendance) de genre de la CAB.

Face au scénario actuel (et, il convient de le dire, un scénario qui apporte des conditions de vie et d'existence jusqu'alors inimaginables pour la plupart d'entre nous), nous ne pouvons pas ne pas débattre de la manière dont les femmes qui constituent les secteurs les plus vulnérables de la société ont ressenti beaucoup plus violemment les restrictions imposées par ce contexte de pandémie. Les inégalités sociales, les oppressions qui ont fondé l'État brésilien et les violations constamment déclenchées contre le peuple ont historiquement eu un impact particulier sur les femmes. Après tout, ce sont elles qui constituent de manière significative la base de la pyramide d'exploitation de la force de travail ; ce sont elles qui détiennent les salaires les plus bas ; ce sont elles qui représentent dans leur grande majorité le corps des travailleuses domestiques ; ce sont elles qui occupe la place de chefs de famille où le géniteur non seulement ne se rend pas présent mais abandonne aussi financièrement et émotionnellement sa femme et ses fils et filles ; Ce sont elles qui sont en majorité en première ligne lors des premiers contacts qui se produisent en arrivant dans les services de santé ; ce sont aussi celles qui risquent le plus de mourir dans l'isolement de leur foyer, car elles partagent dans la résidence l'espace avec un partenaire agresseur, conséquence cruelle des structures machistes dans lesquelles nous sommes créés.

Outre ces réalités, nous avons encore la misère, le chômage, le désespoir et tant de conditions de vie défavorables aux recommandations pour se protéger de la contamination par COVID-19. Il existe de nombreuses poches de pauvreté au Brésil. Le manque d'eau est une réalité dans de nombreux foyers. L'isolement (si recommandé par les autorités sanitaires) est quelque chose d'impossible pour beaucoup de ces travailleuses, en particulier celles qui travaillent comme domestiques. Ce n'est pas pour rien que nous avons récemment appris le décès d'une femme de ménage, qui avait continuée à travailler chez ses employeurs qui étaient en quarantaine. Il convient de mentionner : pouvez-vous deviner la couleur et la classe de cette bonne qui a été victime des privilèges de ces employeurs ? La crise de la pandémie a de la couleur, du genre et de la classe ! Nous devons exiger que nos droits soient respectés et nous devons continuer à nous battre pour une vie digne !

C'est dans ce sens que nous, femmes de la Coordination Anarchiste Brésilienne, publions ce texte de réflexion qui se propose de présenter notre conception du féminisme. Notre combat est pour une société libre de toute forme d'oppression et d'exploitation. Nous n'acceptons donc en aucune façon de fermer les yeux ou de ralentir, même dans le contexte d'une pandémie, nos analyses, qui pointent vers la lutte contre le racisme, contre le machisme et le patriarcat, contre l'État et son projet génocidaire et contre le Capital dans sa logique de mort au peuple et de protection des patrons. Que nos débats ne s'arrêtent pas, tout comme notre lutte et notre résistance se poursuivent jour après jour ! Pour le pouvoir populaire ! Les femmes sont des résistantes dans la lutte pour une vie digne !
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Introdução: nas palavras que seguem, de maneira pontual e com modesta pretensão, apresenta-se um debate que julgo urgente. A reorganização da política externa brasileira e o tipo de inserção no Sistema Internacional que nosso país deveria ter. Trata-se de um aporte concreto, com metas viáveis, ainda que ousadas. Esperamos com isso não apenas abrir um debate e travar polêmicas com o entreguismo lacaio, mas também marcar uma posição consequente, anti-imperialista e pelo Sul Global que tanto defendemos e onde o Brasil tem um protagonismo a conquistar e cumprir. read full story / add a comment

Diante do cenário atual (e, vale dizer, um cenário que traz condições de vida e existência até então inimagináveis para boa parte de nós), não podemos nos furtar a debater como as mulheres que compõem os setores da sociedade mais vulneráveis têm sentido de maneira muito mais violenta as restrições impostas por este contexto de pandemia. As desigualdades sociais, as opressões fundantes do Estado brasileiro e as violações constantemente deflagradas contra o povo têm historicamente repercutido de maneira peculiar sobre as mulheres. Afinal, são elas que compõem de maneira significativa a base da pirâmide da exploração da força de trabalho; são elas que detêm os menores salários; são elas que representam na grande maioria o corpo de trabalhadoras domésticas; são elas que estão no lugar de chefes de família onde o genitor não só não se faz presente como também abandona financeiramente e emocionalmente a mulher e seus filhos e filhas; são elas que estão em maioria na linha de frente nos primeiros contatos ocorridos ao se chegar nos serviços de saúde; são também elas as que mais correm o risco de morrer em isolamento domiciliar, pois compartilham na residência o espaço com um parceiro agressor, consequência cruel das estruturas machistas nas quais somos criadas/os.

Além dessas realidades, ainda temos a miséria, o desemprego, a desesperança e tantas condições de vidas adversas às recomendações para se proteger da contaminação com o COVID-19. Os bolsões de pobreza do Brasil são muitos. A falta de água é realidade de muitas casas. O isolamento (tão recomendado pelas autoridades sanitárias) é algo impossível para muitas destas trabalhadoras, particularmente, as que exercem a função de empregada doméstica. Não à toa, vimos recentemente a notícia de uma empregada doméstica que faleceu após continuar indo trabalhar na casa dos seus patrões que estavam de quarentena. Há que se destacar: dá pra adivinhar a cor e a classe desta empregada vítima dos privilégios destes patrões? A crise da pandemia tem cor, genêro e classe! Nós devemos exigir que os nossos direitos sejam respeitados e devemos continuar na luta por uma vida digna!

É neste sentido que nós mulheres da Coordenação Anarquista Brasileira publicamos este texto reflexão que se propõe a apresentar nossa concepção de feminismo. A nossa luta é por uma sociedade liberta de todo tipo opressão e exploração. Por isso, não aceitamos de forma alguma fechar os olhos ou abrandar, mesmo no contexto de pandemia, nossas análises, apontando para a luta contra o racismo, contra o machismo e o patriarcado, contra o Estado e seu projeto genocida e contra o Capital em sua lógica de morte ao povo e proteção aos patrões. Que nossos debates não parem, assim como nossa luta e resistência seguem dia a dia! Pelo poder popular! Mulheres são resistência na luta por vida digna!



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La Organización Resistencia Anarquista difunde su nota titulada: COVID-19: Una mirada desde el Anarquismo Organizado.
"Creemos que el anarquismo tiene mucho que aportar en este contexto. Las expresiones de solidaridad y apoyo mutuo son ciertamente las herramientas históricas que están mostrando la plena vigencia de las ideas libertarias. Allí donde el individualismo y la meritocracia generan muerte el apoyo mutuo y la solidaridad dan esperanza"
Además en la nota se encuentran los apartados:
▪️COVID-19 en el mundo y en la Argentina.
▪️El Estado no somos todxs.
▪️La Burguesía principal aliado del virus para quebrar la cuarentena.
▪️Las dos caras del aislamiento social preventivo y obligatorio.
▪️Aportes del Anarquismo Organizado. Si queres leer la nota completa clickea en
https://www.facebook.com/notes/organizaci%C3%B3n-resistencia-anarquista/covid-19-una-mirada-desde-el-anarquismo-organizado/561001024537105/ read full story / add a comment

Encuentros Ácratas: Análisis del periodo 2010-2019 en América Latina y elementos de la coyuntura actual read full story / add a comment

This is a statement from some activists from Haringey Solidarity Croup express its support and solidarity to UK National Health Service (NHS) and other workers. In the meantime expresses its anger about that people been asked to pay the money to NHS while the health system is being suffered for almost two decades on the hands of the current government of conservative party and the former one of Labour. The demand is unreasonable while the UK is 3rd richest country in Europe and 6th richest country the world. The statement clarifies the current position of NHS and treatment of the government to NHS. read full story / add a comment

Η Melbourne Anarchist Communist Group (Αναρχική Κομμουνιστική Ομάδα Μελβο-ύρνης καλεί τους αναρχικούς να ξεκινήσουν και τις ομάδες βάσης στα συνδικάτα να αγωνιστούν για την απάντηση των εργαζομένων στην πανδημία του κορονοϊού. Οι εργαζόμενοι πρέπει να χρησιμοποιήσουν κάθε δύναμη και εξουσιοδότηση διαθέτουν στους χώρους εργασίας ώστε να αναγκάσουν το κλείσιμο μη βασικών βιομηχανιών, την επαρκή προστασία της υγείας και της ασφάλειας και την παροχή εισοδήματος για όλους. Εάν τα αιτήματα αυτά κερδίσουν την υποστήριξη των εργαζόμενων, η συνδικαλιστική γραφειοκρατία είτε θα πρέπει να παραδώσει τα συνδικάτα στη βάση τους είτε να εξοστρακισθεί μια για πάντα. read full story / add a comment

Production du GT (groupement de tendance) de genre de la CAB. La traduction ici est incomplète, elle ne présente que l'avant propos. La traduction complète est en cours de finalisation. read full story / add a comment

The Melbourne Anarchist Communist Group calls on Anarchists to start rank and file groups in the unions to fight for a workers’ response to the coronavirus pandemic. Workers need to use workplace power to force the closure of non-essential industries, adequate protection of health and safety and the provision of a living income for all. If a groundswell for these demands gains strength, the officials will have either to give in to the rank and file, or be swept aside. In the course of this struggle over immediate issues, workers will raise broader demands, both about the management of the pandemic (e.g. civil liberties) and the sort of society we want afterwards. And it is in the context of this struggle that we can begin to win the argument for Anarchist Communism and to build the movement for a workers’ revolution that can create it. read full story / add a comment

Es momento de construir lazos y solidarizarnos cada quien con su compañerxs de laburo, aportar en su sindicato, su organización social, vecinal o familiar y desterrar nuestros egos, corrernos de nuestras necesidades individuales y caprichos absurdos. Seamos responsables, no circulemos rumores en nuestras redes sociales, no desempolvemos las teorías conspirativas que sólo nos generan mayor paranoia. read full story / add a comment

Escribimos con la intención de aportar claridad frente a los escenarios posibles que se vienen y dar algunas líneas de acción sobre el qué hacer como trabajadores frente a la situación que estamos viviendo. Este es un comunicado de denuncia también, no con la intención de acrecentar la angustia existente, pero sí para expresar nuestra opinión sobre quiénes deben pagar el costo económico de esta crisis y quiénes se están exponiendo para salvar al pueblo. Es un llamado a levantarnos y solidarizarnos, con humildad, entre laburantes. read full story / add a comment

Όταν η αφετηρία είναι το αντανακλαστικό σου σε ένα προσφυγόπουλο που δεν έχει γάλα και καταλήγεις να κοιμάσαι ήσυχος με την μαζική φυλάκιση μεταναστών, έχεις ήδη στρώσει το έδαφος στον φασισμό με την φιλανθρωπία σου. Οι όποιες κοινωνικές αντιστάσεις έχουν ήδη αμβλυνθεί – πάνε παράλληλα με την άμβλυνση των ταξικών αντιθέσεων και την ύπνωση των ταξικών συνειδήσεων – και έχουν καμφθεί οι αντιδράσεις απέναντι σε ένα κράτος έκτακτης ανάγκης.Κανένα αντανακλαστικό δεν φάνηκε να υπάρχει στους περαστικούς με ψώνια δίπλα από την πρόσφατη φασιστική συγκέντρωση χρυσαυγιτών στον Πειραιά ενάντια στους μετανάστες. Ο φασισμός έχει ήδη γίνει αποδεκτός ως δημοκρατικό δικαίωμα πολιτικής επιλογής. read full story / add a comment

El 2020 s’inicia amb algunes modificacions a Llatinoamèrica, però sobretot amb la continuïtat de la immensa mobilització del poble xilè, aquesta revolta popular que porta ja bastant més de 100 dies, ha modificat la situació social i política d’aquest país, però també de la regió. Obre un nou escenari i s’inscriu, com dèiem en anteriors anàlisis, en l’onada de mobilitzacions que venen desplegant els pobles llatinoamericans (Haití, l’Equador i en altres països amb menor intensitat). Són temps de pobles al carrer, són temps de lluita.

Al mateix temps, comença en el món una crisi econòmica que s’aprofundeix amb el coronavirus i el seu impacte als mercats internacionals. La qüestió del petroli i els seus efectes en les economies perifèriques de Llatinoamèrica també poden impactar en el cost de la vida i la legitimitat de la tecnocràcia ultraliberal que segueix com a part d’aquesta nova fase al continent. read full story / add a comment

Han pasado algunos meses desde la última gran convocatoria en el marco del Paro Nacional, lo sucedido nos ha dejado una serie de lecciones y aprendizajes. Consideramos necesario hacer un recuento de esto, pues muchos de los elementos que presenciamos e intentaremos retomar en el presente escrito, se han venido repitiendo en el tiempo desde hace algunos años. Las diferentes convocatorias a movilizaciones y paros, se hacen generalmente desde movimientos y organizaciones sociales que, a partir de la lectura de las necesidades y reivindicaciones de diversos sectores lo consideran oportuno, por lo mismo, la salud, la educación, la vivienda, las condiciones laborales, entre otras, siempre han sido banderas fundamentales para quienes luchan por vida digna. La falta de atención a estas problemáticas por parte del Estado y los gobiernos de turno han sido una constante, y en situaciones como la actual la crisis se agudiza. Hoy el mundo enfrenta a una pandemia, y en Colombia la situación empeora con el pasar de los días, no sólo por cuenta del virus, sino por el desastre social y económico que no se detiene; en medio de esto, las personas tienen dos opciones: exponerse al contagio del COVID-19 o morir de hambre porque no hay forma de garantizar la subsistencia de sus familias. read full story / add a comment

O ano de 2020 começou com algumas mudanças na região, mas sobretudo com a continuidade da imensa mobilização do povo chileno, essa revolta popular que dura já muito mais do que cem dias e que mudou a situação social e política daquele país, mas também da região. Ela abre um novo cenário e se inscreve, como dizíamos em análises anteriores, na onda de mobilizações que os povos latino-americanos vêm realizando (Haiti, Equador e em outros países com menor intensidade). São tempos de povo na rua, são tempos de luta.

Ao mesmo tempo, começa no mundo uma crise econômica que se aprofunda com o coronavírus e seu impacto nos mercados internacionais. A questão do petróleo e seus efeitos nas economias periféricas da América Latina também podem impactar no custo de vida e na legitimidade da tecnocracia ultraliberal que continua fazendo parte dessa nova fase no nosso continente.

Mas a pandemia do coronavírus traz também uma série de mudanças nessa etapa, que é difícil e prematuro avaliar seus efeitos. No entanto, seu impacto nos obriga a falar de uma situação nova, uma etapa global que está mudando com uma política de controle de grandes populações e aumento de medidas repressivas, em que se tornam evidentes, além do mais, os estragos ocasionados por mais de três décadas de neoliberalismo com o desmantelamento da saúde pública e da previdência social.

Vamos dividir essa análise de conjuntura em duas seções: a primeira abordando a mobilização no Chile e as mudanças políticas e sociais no continente, e a segunda com uma análise inicial acerca da nova conjuntura desatada a partir da expansão do Covid-19. read full story / add a comment

El 2020 se inicia con algunas modificaciones a nivel de la región pero sobre todo con la continuidad de la inmensa movilización del pueblo chileno, esa revuelta popular que lleva ya bastante más de 100 días, ha modificado la situación social y política de dicho país, pero también de la región. Abre un nuevo escenario y se inscribe, como decíamos en anteriores análisis, en la oleada de movilizaciones que vienen desplegando los pueblos latinoamericanos (Haití, Ecuador y en otros países con menor intensidad). Son tiempos de pueblos en la calle, son tiempos de lucha.

Al mismo tiempo, empieza en el mundo una crisis económica que se profundiza con el coronavirus y su impacto en los mercados internacionales. La cuestión del petróleo y sus efectos en las economías periféricas de Latinoamérica también pueden impactar en el costo de vida y la legitimidad de la tecnocracia ultraliberal que sigue como parte de esta nueva fase en nuestro continente.

Pero también, la pandemia del coronavirus trae una serie de cambios en esta etapa que es difícil y prematuro estimar su calado. Sin embargo, su impacto nos obliga a hablar de una situación nueva, una etapa global que está cambiando con una política de control de grandes poblaciones y aumento de medidas represivas, donde se hacen evidentes además los estragos ocasionados por más de tres décadas de neoliberalismo con el desmantelamiento de la salud pública y la seguridad social.

Dividiremos este análisis de coyuntura en dos secciones: una primera abordando la movilización en Chile y los cambios políticos y sociales en el continente y una segunda con un análisis primario acerca de la nueva coyuntura desatada a partir de la expansión del Covid-19. [English] read full story / add a comment

2020 has started with some changes at region level, and especially with the continuity of the huge and incredible mobilization of the Chilean people. That popular revolt which has been through more than 100 days, has changed social and political situation of that country, and also has impacted the entire region. New scenery appeared and, as we said in preceding analysis, comes within the framework of the huge wave of popular mobilizations that’s been deployed for Latin Americans communities (Haiti, Ecuador, and other countries with less intensity). As we can see, it’s time for the people on the streets, these are fighting times. At the same time, it’s starting all over the world a new economic crisis that’s being increasing with Coronavirus and its impact on international markets. The issue of Oil and its effects on peripheral economies from Latin America also can impact the cost of living and the ultra-liberal technocracy’s legitimacy, which continues being part of this new phase all over our continent. But also, the coronavirus’s pandemic brought with it a series of changes in this new phase, which is difficult and premature to judge its impact. Nevertheless, its impact compels us to discuss a new situation, a global phase that is changing with masses control policies and increasing repressive measures, and there’s where the three decades of neoliberalism’s ravages becomes evident with the breakdown of public health and social safe measures. We divided this analysis into two sections: a first one addressing Chilean mobilization and social and political changes over the continent; and a second one with a primary analysis about the new situation that has been triggered since Covid-19‘s expansion. [Castellano] read full story / add a comment

Uma conversa com militante da Alternativa Libertaria/Fdca, da Itália, sobre anarquismo, organização, antifascismo e o covid.
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