user preferences

Upcoming Events

Economy

No upcoming events.
brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Saturday May 02, 2020 19:17 byCoordenação Anarquista Brasileira

Em uma data forjada no calor da luta da classe trabalhadora, símbolo da vitória que foi a consolidação da jornada de 8 horas de trabalho diário, hoje somos obrigados a assistir às centrais sindicais brasileiras (aquelas mesmas que se consideram no direito de representar a classe e negociam às custas dos direitos das e dos trabalhadores) transformarem o luto e a luta em palanque político eleitoral. Seria patética, se não fosse trágica, a traição que CUT, CTB e demais centrais cometem ao chamar para discursar figuras como Rodrigo Maia, João Dória, David Alcolumbre, Fernando Henrique Cardoso e Dias Toffoli. Inimigos declarados das e dos de baixo, esses senhores foram e são responsáveis pelos mais diversos ataques feitos ao nosso povo, ataques esses que só nos trouxeram mais miséria e opressão. Tal desatino também serve para mostrar a incapacidade desses setores da esquerda que acreditam ainda na disputa pelo aparelho de Estado, disputa essa que os leva a cálculos sujos e os obriga a tentar alianças com o que há de mais podre na política profissional.

1º de Maio Combativo – Tomar as Fortunas por Vida Digna

Coordenação Anarquista Brasileira

Neste 1º de maio, temos pouco a comemorar. De um lado, o corte nos direitos trabalhistas, o aumento no custo de vida e a constante precarização dos serviços públicos. De outro lado, a pandemia do coronavírus e toda a dificuldade que nós, trabalhadores e trabalhadoras, passamos para preservar nossa saúde e garantir nosso sustento.

Quem depende do sistema de saúde pública se não nós, os e as de baixo? E quem sofrerá mais com o colapso generalizado da saúde pública, de norte a sul do país?

Neste contexto de pandemia, o sucateamento do SUS, associado a condições de trabalho precárias dos profissionais da saúde e de milhares de trabalhadores/as informais e autônomos, forma uma combinação criminosa que será a responsável por um cenário de ainda mais miséria e morte.

Em uma data forjada no calor da luta da classe trabalhadora, símbolo da vitória que foi a consolidação da jornada de 8 horas de trabalho diário, hoje somos obrigados a assistir às centrais sindicais brasileiras (aquelas mesmas que se consideram no direito de representar a classe e negociam às custas dos direitos das e dos trabalhadores) transformarem o luto e a luta em palanque político eleitoral. Seria patética, se não fosse trágica, a traição que CUT, CTB e demais centrais cometem ao chamar para discursar figuras como Rodrigo Maia, João Dória, David Alcolumbre, Fernando Henrique Cardoso e Dias Toffoli. Inimigos declarados das e dos de baixo, esses senhores foram e são responsáveis pelos mais diversos ataques feitos ao nosso povo, ataques esses que só nos trouxeram mais miséria e opressão. Tal desatino também serve para mostrar a incapacidade desses setores da esquerda que acreditam ainda na disputa pelo aparelho de Estado, disputa essa que os leva a cálculos sujos e os obriga a tentar alianças com o que há de mais podre na política profissional.

A pandemia e o colapso do SUS

A pandemia foi mais um fator que motivou a disputa de poder entre o executivo, legislativo, governadores, prefeitos e a grande mídia. O presidente desrespeitou todas as medidas recomendadas de saúde pública e mirou seu alvo na rede Globo e nos governadores que defendiam o funcionamento apenas de serviços considerados essenciais. Além disso, fez campanha, junto à sua tropa de choque de extrema direita, para voltar ao trabalho, dizendo que a economia não pode parar e que os empregos devem ser preservados. Finge não conhecer os níveis de desemprego elevadíssimos que chegavam, ainda antes da pandemia, a 12% da população ativa do país (atingindo mais de 12 milhões de pessoas).

No entanto, apesar dessa disputa de poder dos de cima, há muita coisa em comum entre eles, pois ninguém move esforços reais para preservar os empregos e a renda ao mesmo tempo em que se preserva a saúde. Demissões vêm ocorrendo nos estados e municípios que “defendem” a saúde e que incentivam o isolamento social. Assim como não há políticas concretas em socorro aos trabalhadores informais e autônomos que arriscam sua saúde, tendo que sair para trabalhar (como é o caso de trabalhadores de aplicativos) ou que têm visto sua renda diminuir cada vez mais.

Bolsonaro segue sem se importar com o colapso do Sistema de Saúde Pública e suas consequências, que atingem tanto os trabalhadores da saúde como a maioria do povo que acessa esse serviço. Enquanto a doença se alastra pelo país, são flexibilizadas as medidas de distanciamento social e, por pressão de setores da burguesia associados ao bolsonarismo, diversos governos planejam o retorno à normalidade. Não consideram o aumento das mortes, a subnotificação do contágio e o número de leitos de UTI insuficientes para atender toda a demanda.

Em relação aos profissionais de saúde, a situação também é dramática. Na linha de frente, estão diretamente expostos ao vírus, muitas vezes sem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) suficientes, tendo que trabalhar com a falta de recursos, em hospitais superlotados e em regimes de plantão extenuantes. Neste 1º de Maio, não poderíamos deixar de fazer uma menção especial e estender nossa solidariedade para esses trabalhadores e trabalhadoras da saúde que hoje, mais do que nunca, colocam suas vidas em risco para cuidar da saúde coletiva.

Não é de hoje o sucateamento da saúde pública e das nossas condições de vida. A pandemia é só mais um fator de agravamento e deixa mais evidente o estrago feito por anos de reformas neoliberais e pela lógica de subfinanciamento do setor. Os gastos com saúde privada são superiores aos gastos com a saúde pública, que deveria ser um direito de todos e todas. Para termos uma noção, os gastos pelas famílias com saúde chegam a 5,3% do PIB, valor superior ao gasto público, que é de 3,9%. E a principal despesa das famílias com saúde são os serviços de saúde privada.

Condições de trabalho e recessão econômica

Em recente Medida Provisória, ficou estipulada a flexibilização dos contratos de trabalho, que poderão ser suspensos por até três meses, favorecendo os patrões. Isso para aqueles e aquelas trabalhadoras que mantiverem seus empregos. Para esses e para todos aqueles que ainda possuem algum direito trabalhista, nossas análises anteriores já discorreram sobre o cenário de retirada de direitos. Contudo, há um setor expressivo do nosso povo que está acostumado com a precariedade nas relações de trabalho, e que se encontra em uma situação ainda pior.

São cerca de 38 milhões de brasileiros e brasileiras trabalhando na informalidade. Em conjunto, movimentam aproximadamente 1,12 trilhões de reais, cerca de 17,3% do PIB. E quais as medidas de apoio do governo a essa parcela da população que, ou não pode ficar em casa, ou tem visto suas fontes de renda diminuir consideravelmente? Um irrisório valor de R$ 600,00. Se já é difícil sobreviver com um salário mínimo, imagina com um valor bem abaixo. E como ficam a pessoas que não são consideradas pelo Decreto? As que não possuem as ditas “condições” para recebimento do auxílio? Muitas ainda esperam angustiadamente pela mudança do status “em análise” no aplicativo para poder sacar o dinheiro.

Os efeitos da crise do Covid-19, da crise do petróleo e o aumento vertiginoso do dólar precipitam um cenário que intensifica a precariedade social. Apesar dos estímulos econômicos, nenhuma dessas medidas é suficiente para barrar a recessão que se avizinha de maneira global.

Os governos não possuem nenhum compromisso com as demandas das classes oprimidas. Seu compromisso é com os de cima, com os banqueiros, grandes empresários, os super-ricos desse país. Não à toa, os trilhões em socorro aos dominantes de sempre já estão garantidos. Tanto Bolsonaro quanto Guedes desprezam a vida e só querem que trabalhemos para aumentar suas fortunas e lucros, às custas do nosso suor.

Entre os de baixo, apoio mútuo. Aos de cima, nosso combate

Há dois níveis de ação simultâneos que entendemos ser de primeira ordem. O primeiro é as ações de apoio mútuo e solidariedade entre os de baixo que, enquanto anarquistas e enquanto trabalhadores e trabalhadoras que somos, incentivamos, mobilizamos e ajudamos a se multiplicar. O apoio mútuo e a solidariedade de classe fazem parte do DNA da nossa ideologia e corrente, pois se o sistema toca a um, toca a todos e todas.

O segundo é ações que devemos levar adiante enquanto classes oprimidas para reivindicar nossas urgências e acumular forças no enfrentamento aos de cima. Quando dizemos “Os ricos que paguem”, estamos falando de mexer nos lucros, de coletivizar as fortunas, de exigir que os patrões paguem pelas consequências da crise provocada em partes pela pandemia, em partes pelos governos que a alimentam como técnica de controle. A luta por uma vida digna e por um mundo em que as riquezas sejam melhor distribuídas, em que não existam mais pessoas a morrer de fome, nem sem acesso a condições básicas de vida (como saúde, saneamento básico, trabalho e educação), passa necessariamente pelo confronto contra as classes dominantes.

Que a data de hoje nos traga à memória o exemplo dos nossos mártires de Chicago, que souberam dar suas vidas à causa da emancipação do povo oprimido, e que, tocados por sua lembrança e por seus sentimentos de justiça social, cerremos nosso punho e arranquemos o fim da miséria daqueles que nos oprimem todos os dias. É tempo de sermos consequentes, organizar nossa luta e nossa resposta contundente contra aqueles que nos atacam todos os dias.

À luta, companheirada!

TOMAR AS FORTUNAS POR UMA VIDA DIGNA!

VIVA O 1º DE MAIO CLASSISTA E COMBATIVO!

ARRIBA LAS Y LOS QUE LUCHAN!

internacional / economía / opinión / análisis Thursday April 30, 2020 01:51 byJosé Luis Carretero Miramar.

Recientemente el mercado petrolífero ha estallado, provocando una conmoción internacional justo en el momento más delicado, cuando la pandemia del Covid-19 tiene completamente paralizadas gran parte de las economías del mundo. Los precios del petróleo han caído acusadamente en el último mes, alcanzando a todos los segmentos del mercado y motivando el colapso de la capacidad de almacenaje que llevó a situar con precio negativo el barril de West Texas Intermediate (WTI), de referencia en Estados Unidos, el lunes 20 de abril.

Las recientes amenazas de Donald Trump de destruir los buques de guerra iraníes que surcan el estrecho de Ormuz han hecho recuperarse un poco a los precios del “oro negro”, ya que es precisamente por dicho estrecho por donde circulan cerca de un tercio de las transacciones globales de crudo, y una guerra en esta zona podría empujar a la búsqueda de nuevas rutas de exportación, retrasando el suministro varias semanas. Pero esta bravata del presidente norteamericano, dirigida contra un país sometido a fuertes sanciones que le impiden exportar su producción petrolífera, no conseguirá recuperar definitivamente un mercado que está completamente roto por la convergencia entre la crisis de demanda desatada por la pandemia del coronavirus y el inicio del proceso de transición ecológica global motivado por el tendencial alcance del llamado “pico” de los recursos fósiles.

La dimensión de la crisis económica global desatada por las medidas de contención implementadas contra la extensión del Covid-19 (aunque anunciada ya antes de la pandemia por un creciente volumen de deuda y por la incapacidad de resolver las contradicciones fundamentales generadas por la crisis del año 2007) es, simplemente, colosal. Pese a que China es quizás el país que mejor desempeño económico muestra en este momento, gracias a su actuación adelantada frente a la enfermedad y a que ha aprovechado la actual bajada de los precios del petróleo para aumentar acusadamente sus reservas estratégicas de crudo, la economía china se ha desplomado en el primer trimestre del año un 6,8%, según la Oficina Nacional de Estadísticas, su primer retroceso desde 1976. Las exportaciones chinas han descendido un 6,4% y el sector manufacturero un 9,6 %. El desempleo alcanzó el 6,2 % de la población activa en febrero, lo que supone el máximo de la serie histórica que se inició en 2002.

En otros sitios la economía aún está peor. El día 24 de abril, Christine Lagarde, la presidenta del Banco Central Europeo, avisa de que el PIB de la Unión puede caer este año cerca de un 15 %. El director para el Hemisferio Occidental del Fondo Monetario Internacional, Alejandro Werner afirma que América Latina y el Caribe tendrán un caída del más del 5 % del PIB este año, provocando una nueva “década pérdida” para el continente. Intentando evitar la debacle que se apunta, los Estados Unidos preparan una colosal inyección de más de tres billones de dólares en su economía, que incluye el rescate de las aerolíneas y el reparto de cheques entre los ciudadanos.

Este el principal factor que explica el descenso de más del 33% en la demanda de petróleo en todo el mundo en el último mes y, por lo tanto, el desplome de los precios al mismo tiempo que los almacenes colapsan, al no poder venderse los barriles. Estados Unidos está cerca de producir dos millones de barriles más al día de lo que necesitan sus refinerías y no tiene la capacidad de almacenar el excedente. Irán puede sufrir las consecuencias de la presión sobre Trump de parte de sus financiadores de campaña, que le exigen que evite el hundimiento de los productores de shale oli estadounidense, que necesitan precios más elevados que los productores de Oriente Próximo para ser rentables.

Esto, además, se produce en un mercado que ya había sido tensionado en marzo por una extemporánea guerra comercial petrolera entre Arabia Saudí y Rusia. Una guerra en busca de una mayor cuota de mercado iniciada por el Reino árabe, que seguramente pretendía utilizar la enorme inyección de liquidez obtenida en la salida a bolsa de su petrolera estatal (Saudi Aramco), la mayor empresa del mundo por capitalización bursátil, para forzar un cambio en el statu quo petrolero global. Sin embargo, pese a lo que pudiera parecer, quizás el botín apetecido por la Casa de Saud no fuera tanto minorar la cuota de mercado de Rusia (que podía equilibrar su presupuesto público con un precio del barril muy inferior al necesario para que los saudíes hicieran lo propio, y por lo tanto podía aguantar más tiempo el envite) sino detener las inversiones en el fracking estadounidense en un momento decisivo.

El acuerdo final en la OPEP+ que ha puesto punto final a este enfrentamiento, al calor del brutal shock de demanda derivado de la pandemia de Covi-19, deja también las manos libres a los saudíes y otros fondos soberanos del golfo para dirigir sus inversiones hacia las empresas en plena bajada de cotización bursátil en Europa y Estados Unidos. Así, la entidad Public Investment Fund (PIF), el fondo soberano de Arabia Saudí, ha comprado en el último mes participaciones en diversas petroleras occidentales por valor de 1000 millones de euros. Esta lista de inversiones saudíes incluye a la holandesa Royal Dutch Shell, a la francesa Total, a la italiana Eni, a la noruega Equinor y a la española Repsol.

Por otra parte, está por ver qué tipo de efectos tiene la crisis económica global desatada por la pandemia en el proceso de transición ecológica que ya habían iniciado (dentro de lo posible dentro del paradigma social capitalista) las energéticas internacionales. En una carrera que ha incluido la dotación de provisiones multimillonarias para hacer frente a una hipotética pérdida de valor futura provocada por la crisis climática y fuertes inversiones en renovables, petroleras y gasísticas están apostando por convertirse en grandes empresas multienergía, para poder mantener su dominio de los mercados energéticos en un escenario post-petrolero.

Este proceso de transición ha sido empujado por las políticas públicas en numerosos países, incluyendo la España de las recurrentes burbujas de renovables, motivadas por la conjunción de las ayudas públicas y la desregulación relativa de las subastas gubernamentales, que permite que los grupos adjudicatarios de capacidad especulen con las licencias. En esto consiste básicamente el proyecto de Green New Deal presentado por la presidenta de la Comisión Europa, Ursula Von der Leyen, en enero: un fuerte impulso público que permita a los actores oligopólicos de determinados mercados (entre ellos, muy señaladamente, del mercado energético) realizar su transición de un petróleo en declive a un nuevo escenario multi- renovable, sin perder su hegemonía económica y social.

Este shock acelerado del precio del petróleo amenaza con generar problemas adicionales a los estados del Sur que dependen fuertemente de este mercado para la financiación de sus presupuestos, y que muchas veces afrontan también tensiones políticas añadidas, como Ecuador y Colombia. Por otra parte, genera un escenario en el que la presión debida a las injustas sanciones norteamericanas sobre determinados países díscolos (Irán, Venezuela, Cuba…) puede provocar situaciones muy duras para los pueblos concernidos. Las sanciones se han visto, además, acompañadas de maniobras militares (como en el caso de Venezuela) o abiertas amenazas públicas de agresión (como en el caso de Irán), y se centran fundamentalmente en tensionar la economía y los servicios públicos de estos países para tratar de hacer caer a sus gobiernos, generando crisis humanitarias y sociales que pagan fundamentalmente las clases populares.

La situación global del mercado petrolífero es inestable y las implicaciones geopolíticas y económicas de esta inestabilidad son potencialmente colosales. La conjunción de la caída brutal de la actividad económica por la extensión de la pandemia de Covid-19 (que implica la caída de la demanda de crudo), con las tensiones de largo calado de la necesaria transición ecológica a un escenario post-petrolero, inaugura un escenario en el que las múltiples incógnitas del futuro próximo abren espacios para bifurcaciones históricas de incalculables consecuencias.

Algunas de estas incógnitas están sobre la mesa: está en juego si las petroleras de tamaño medio como las españolas Repsol y Cepsa aguantarán este envite y conseguirán adaptarse al nuevo escenario multienergía en un contexto de precios bajos, y si los países del Golfo Pérsico conseguirán realizar la enorme reestructuración de su economía que ya ha intentado diseñar Arabia Saudí, que les permita diversificar su aparato productivo y sobrevivir al momento en que ya no sea rentable sacar el petróleo que quede bajo tierra. También está en cuestión si Estados Unidos iniciará en un futuro próximo alguna agresión militar contra los Estados díscolos de su Orden Mundial que le permita estrangular el mercado petrolífero y forzar que su producción derivada del fracking vuelva a ser rentable, y si sus estados satélites podrán gestionar las enormes tensiones sociales que implicará el hundimiento de una fuente importante de sus presupuestos públicos, en un contexto de creciente lucha de clases como el de América Latina.

El mercado es el impredecible dueño y señor de nuestros días. Y el mercado sopla vientos de caos en este año sin parangón en la historia mundial.

international / economy / non-anarchist press Tuesday April 28, 2020 03:18 byDimitris Fasfalis

What should we think of the recent praise of “the welfare state” and public services coming from different voices among the ruling classes in the world? Their conversion is as sudden as miraculous; they recall much better the holy history of the apostles than the secular history of societies.


The Financial Times editorial of April 3rd, entitled “Virus lays bare the frailty of the social contract,” offers an exemplary case. It says:

“Radical reforms – reversing the prevailing policy direction of the last four decades – will need to be put on the table. Governments will have to accept a more active role in the economy. They must see public services as investments rather than liabilities, and look for ways to make labour markets less insecure. Redistribution will again be on the agenda; the privileges of the elderly and wealthy in question. Policies until recently considered eccentric, such as basic income and wealth taxes, will have to be in the mix.”


“Radical Reforms”

Here are words and expressions which had been tabooed over the past thirty years by neoliberal dogma and which have been, and still are, part of the common repertoire of trade unions and social movements: “public services,” “redistribution,” “privileges (…) in question,” “basic income,” “wealth taxes.” Written in the Financial Times, they astonish the reader.

As much as French president Emmanuel Macron surprised French public opinion during his intervention on March 12, 2020, especially when he explained: “What this pandemic is already revealing is that free healthcare without income conditions, career or profession, our welfare state, are not costs or burdens but precious goods, essential assets when fate strikes. What this pandemic reveals is that some goods and services must be placed outside the laws of the market.”

In the same manner, the head of the Catholic Church, Pope Francis, has called for the cancellation of poor countries’ debts. Bill Gates and Emmanuel Macron did likewise, more specifically, for poor African states for the latter.

Reforms and the Reproduction of the Established Order

How should we interpret these ideological reversals beyond condemning their hypocrisy?

First, an initial critical reflex consists in not remaining prisoners of ruling-class discourse. “Just as one does not judge an individual by what he thinks about himself, so one cannot judge such a period of transformation by its consciousness, but, on the contrary, this consciousness must be explained from the contradictions of material life, from the conflict existing between the social forces of production and the relations of production.”[1] This means confronting these ruling-class discourses with the exercise of power and the policies implemented. In his time, Nicolas Sarkozy also said he was in favor of a “refounding” of capitalism, of regulating finance and of a new balance between the market and the state. It was in September 2008 in his speech in Toulon.

Then, a second critical axis of current ruling-class reformism is to reveal its partial, inconsistent and, in reality, profoundly conservative character. Marx and Engels offer an important critical resource in this sense when he describes the features of “conservative or bourgeois socialism” in The Communist Manifesto (1848):

“A part of the bourgeoisie is desirous of redressing social grievances in order to secure the continued existence of bourgeois society.

To this section belong economists, philanthropists, humanitarians, improvers of the condition of the working class, organizers of charity, members of societies for the prevention of cruelty to animals, temperance fanatics, hole-and-corner reformers of every imaginable kind. This form of socialism has, moreover, been worked out into complete systems.

We may cite Proudhon’s Philosophie de la Misère as an example of this form.

The Socialistic bourgeois want all the advantages of modern social conditions without the struggles and dangers necessarily resulting therefrom. They desire the existing state of society, minus its revolutionary and disintegrating elements. They wish for a bourgeoisie without a proletariat. The bourgeoisie naturally conceives the world in which it is supreme to be the best; and bourgeois Socialism develops this comfortable conception into various more or less complete systems. In requiring the proletariat to carry out such a system, and thereby to march straightway into the social New Jerusalem, it but requires in reality, that the proletariat should remain within the bounds of existing society, but should cast away all its hateful ideas concerning the bourgeoisie.

A second, and more practical, but less systematic, form of this Socialism sought to depreciate every revolutionary movement in the eyes of the working class by showing that no mere political reform, but only a change in the material conditions of existence, in economical relations, could be of any advantage to them. By changes in the material conditions of existence, this form of Socialism, however, by no means understands abolition of the bourgeois relations of production, an abolition that can be affected only by a revolution, but administrative reforms, based on the continued existence of these relations; reforms, therefore, that in no respect affect the relations between capital and labour, but, at the best, lessen the cost, and simplify the administrative work, of bourgeois government.”


The context today is, of course, not the same. The current world is indeed profoundly different from the world in which this text of Marx and Engels is inscribed. However, it is important to remember the following common point which allows us to grasp the news of the excerpt quoted above: today, as in the late 1840s, individuals and groups of the ruling classes are trying to find solutions to the most manifest social dysfunctions which endanger the social body as a whole. Unlike the reforms put forward by the class struggles from below, the reforms proposed by the ruling classes – their “socialism” – aim to make temporary concessions and to intervene in social relations in favor of the greatest number in order to save themselves and consolidate the established order and the domination of the possessing classes. Marx’s criticism offers the possibility of understanding the blind spots of dominant reformist discourses in order, precisely, to emancipate ourselves from them, and thus, thwart the traps of domination.

[1] Karl Marx, “Preface,” A Contribution to the Critique of Political Economy, 1859.
iberia / economía / comunicado de prensa Friday April 24, 2020 01:42 byCNT

Desde la CNT de Zamora nos posicionamos claramente en contra de la reincorporación al trabajo de los sectores no esenciales desde el pasado lunes día 13 de abril de 2020, ya que entendemos que esta vuelta al trabajo solo obedece a criterios económicos. Por eso, exigimos el cese de cualquier actividad no esencial hasta que la situación provocada por el coronavirus sea completamente segura para la clase trabajadora.

Apelamos, en este sentido al Estatuto de los Trabajadores mismo, que en su capítulo IV y en su artículo 21, en materia de Salud Laboral, recoge que se han de garantizar las necesarias medidas de seguridad de los trabajadores y constituye la base normativa actual que se debe aplicar.

Claramente, tanto el número de contagiados como el número de fallecimientos par causa del COVID-19 ha seguido aumentando, situándonos como uno de los países más afectados con más 20.000 muertes.

Después de más de un mes en estado de alarma y 15 días de suspensión de la actividad en sectores no esenciales, los poderes económicos han puesto en funcionamiento su maquinaria de propaganda hasta hacer activar otra vez la producción, por lo que podemos decir sin temor a equivocarnos, que en estos momentos el Estado teme más la crisis económica que la crisis sanitaria, estando dispuestos a sacrificar las vidas y la salud de quien sea necesario en pos de salvar el sistema, vidas que pondrán en riesgo los y las de siempre.

Durante todo este periodo de estado de alarma, hemos visto cómo las medidas que se tomaban iban enfocadas a salvaguardar la economía en lugar de garantizar la seguridad de la clase trabajadora; prueba de ello es la gran cantidad de Expedientes de Regulación Temporal de Empleo (ERTE) aprobados, a los que sistemáticamente se han acogido todo tipo de empresas como si de una moda se tratase, mientras reclamaban la vuelta a la actividad que ya han conseguido. Y así, gracias al denominado permiso retribuido recuperable, pueden asumir una reducción de plantilla pagada por todos y por todas, mientras aumentan los beneficios con las horas que has de recuperar.

Consideramos que no se dan las condiciones de seguridad necesarias para que la vuelta al trabajo se produzca, ya que esta reincorporación provocará de nuevo las aglomeraciones en los medios de transporte hacia los centros de trabajo, sin garantizar unas medidas mínimas de higiene para poder hacerlo con seguridad. Además, el Estado es incapaz de suministrar mascarillas para todas y todos los trabajadores.

De igual modo, consideramos que la gran mayoría de las empresas no estaban ni están preparadas para acoger a los y las trabajadoras en sus centros de trabajo de forma segura, pues dar una mascarilla el primer día y colocar un cartel en el tablón de anuncios no es cumplir el protocolo de seguridad. Protocolo que se saltan sistemáticamente bajo amenaza de ampliar el ERTE o de posibles sanciones una vez acabado el periodo de estado de alarma.

Por estas razones, desde el sindicato de la CNT de Zamora entendemos que la vuelta a la “normalidad” debe hacerse desde una perspectiva de clase, rechazando rotundamente la vuelta a la actividad mientras no se garanticen al 100% la seguridad y la salud de todos los trabajadores y todas las trabajadoras, siendo solo esto posible una vez que desciendan a niveles residuales los contagios.

Esto pone de manifiesto que el Estado es el enemigo de la clase trabajadora, sea cual sea el color del gobierno que tenga en ese momento, utilizándonos simplemente como maquinaria para fortalecer sus posiciones de privilegio, sin importarles las consecuencias en la salud de los trabajadores y trabajadoras, por lo que desde CNT Zamora volvemos a hacer un llamamiento a la autoorganización de todas y todos los trabajadores para afrontar los ataques del sistema, organizándonos de una manera horizontal y asamblearia, sin depender de nadie más que de nuestros propios medios.

brazil/guyana/suriname/fguiana / economia / opinião / análise Tuesday March 24, 2020 02:13 byBrunoL

Fica difícil fazer análise em tempo real, com a velocidade da pandemia de coronavírus avançando e o desgoverno confundindo mais que ajudando. Nas palavras que seguem a tentativa é nos aproximar do real e das proposições. Vamos começar.

23 de março de 2020 – Bruno Lima Rocha
1ª parte
Fica difícil fazer análise em tempo real, com a velocidade da pandemia de coronavírus avançando e o desgoverno confundindo mais que ajudando. Nas palavras que seguem a tentativa é nos aproximar do real e das proposições. Vamos começar.
Não tem como analisar o comportamento de Jair Bolsonaro, sua prole e a maior parte de seus ministros sem levar em conta o fator irresponsabilidade. Muito já me perguntaram a respeito e mais ainda me questiono: Por quê? Qual o nexo causal entre a demência e a necropolítica do presidente que precisa ser urgentemente interditado? Aí vai uma hipótese.
Se Bolsonaro admitir o tamanho da gravidade da pandemia e tomar medidas semelhantes as que vêm sendo tomadas por governos europeus e anglo-saxões - incluindo as primeiras medidas dos EUA sob a administração Trump, governo ao qual ele é servil e lacaio - necessariamente vai precisar mudar o modelo econômico.
Até o momento de eu iniciar este texto a administração de Paulo Guedes - o Chicago Boy à frente do governo protofascista - não havia aportado nem sequer a 3% do PIB em medidas emergenciais para conter os efeitos da pandemia (incluindo o vai e vem da MP 297, a da Sociopatia). Pensemos juntos: no Estado Espanhol estão colocando 20% do PIB no chamado cinturão de seguridade social; os EUA apenas com recursos do governo federal vão aportar cerca de US$ 1 trilhão no auxílio econômico podendo chegar a US$ 4 trilhões de dólares; no Reino Unido o governo do demente e conservador Boris Johnson se compromete a pagar até 80% dos salários dentro de um teto de 2500 libras esterlinas para não sobrecarregar o seguro desemprego do país; a administração central da União Europeia disse que iria colocar cerca de 1 trilhão de euros.
É conta de chegada. Ou os especuladores que comandam a economia brasileira abrem mão do modelo, ou vão dobrar a aposta na confusão e soltar gota a gota para não "ampliar ainda mais o déficit fiscal" do Brasil. É esse o nível da estupidez e da sociopatia.
2ª parte
Estamos diante de dois infernos tropicais - e subtropicais no caso da Região Sul - e são simultâneos. O primeiro diz respeito à negação da pandemia em toda a sua dimensão pelo presidente da república, sua prole e asseclas. Para preservar o modelo econômico austericida - ponto de convergência dos golpistas e da traição iniciada no segundo governo Dilma Rousseff quando a chefa de Estado coloca o Joaquim Levy, também Chicago Boy, na Fazenda - e manter a temperatura de agitação protofascista junto a seus seguidores nas redes sociais, o discurso "olavista" é retomado a cada dois dias. E, simultaneamente, o próprio Bolsonaro, ao reforçar mais de si mesmo, perde adesão dobrando a aposta nos 30% a 35% de incondicionais.
Podemos observar neste esforço macabro o discurso olavista de Bolsonaro e o eco retumbante dos manipuladores da fé alheia, os empresários da fé que operam redes de captação de dinheiro sonante (em espécie) em cultos de adoração ao demônio do capitalismo. Não vou citar o nome desses hereges para não entrar em querela jurídica, mas todas e todos sabemos quem são os Fariseus e Herodes do Bananistão, a mesma laia que ajuda a eleger Eduardo Bananinha como o deputado federal mais votado da história do país. Repito o que venho dizendo sem cessar: nem todo evangelicalismo é fariseu assim como nem todo pentecostalismo o é, e tampouco há uma liderança verticalizada nestas religiões. É preciso reconhecer e ser solidário com todo o esforço de protestantes evangélicos da Teologia da Missão Integral, na mesma caminhada da Teologia da Libertação, e primeira linha de luta popular na América.
Mas, apesar dessas considerações, na alta hierarquia do farisaísmo, aí se encontra o perigo. Os líderes empresariais que comandam os pontos de captação de dinheiro vivo - nos cultos em grandes centros de adoração ao bezerro de ouro - e, não por coincidência, estão à frente de poderosos conglomerados midiático-empresariais, estes sim são perigosos apoiadores do protofascismo tropical e do irresponsável que foi eleito presidente.
Pense no mais alucinado olavista, junto ao mais famigerado apoiador do extermínio parapolicial e acrescente ao mais idiotizado dos imbecis manipulados pelos fariseus. Eis a soma explosiva do bolsonarismo de base, nossos vizinhos e vizinhas de classe média baixa; da classe trabalhadora e nas comunidades periféricas. Pessoas com quem convivemos todos os dias e não se manifestam abertamente, mas se transformam como "possuídos" nas redes sociais, "orgulhosos" de errarem concordância e regência, dilacerando a língua de Machado de Assis e Carolina de Jesus tal como elogiam a tortura e as execuções extralegais. O Brasil tem essa composição ideológica no tecido social e instituições que reproduzem e alimentam tal tipo de comportamento. Esse é o dado de realidade e não há como negar, apenas lutar e organizar para transformar essas condições.
Tamanha tragédia social também atinge aos ignorantes com diploma de nível "superior", onde não tem pensamento crítico e tudo é adesão por conveniência. O discurso do “Coiso” estava pronto para a "necropolítica dentro da 'normalidade" do Brasil violento, mas não para uma pandemia mundial. Eis o motivo porque Bolsonaro quando fala, e só lhe resta falar porque governar não sabe e liderar menos ainda, entra na parábola do "sapo e do escorpião". Logo, ele tem de baixar de 30% de apoio e assim ligar o sinal de alarme, de vez. Quem sabe ao menos no combate à pandemia, seu desgoverno cujo ministro da Saúde é muito criticado pela gestão de 2019 justamente por não defender o SUS, consegue realizar algo diferente de ser macabro e incompetente?
3ª parte
Vamos supor então que finalmente Bolsonaro assuma o tamanho da pandemia e tome todas as medidas necessárias para achatar a curva de expansão do vírus. Qual a consequência lógica disso? Uma diminuição ainda mais drástica da atividade econômica, passando pelo tema da circulação controlada de cargas e pessoas, e a necessidade urgente de Planificação Econômica dos serviços essenciais.
A decisão correta neste momento seria garantir a quarentena de todas as categorias do mundo do trabalho que não fossem consideradas essenciais segundo o Ministro da Saúde seguindo as orientações da OMS. Isso vai ocorrer? Na íntegra possivelmente não, a não ser que os governos estaduais sigam tomando à dianteira e se contrapondo à inação do desgoverno de Bolsonaro.
Se todas as orientações da OMS forem levadas em consideração e aplicadas pelo Ministério da Saúde, como fica a atividade econômica no Brasil? Outro problema concreto. Como aplicar estas orientações em comunidades urbanas com péssimas condições sanitárias? E os recursos dos governos locais nas rubricas de orçamento além da saúde coletiva? Como diria um cronista das antigas "é né, pois é".
Novamente o desgoverno Bolsonaro terá de brigar não mais com seus apoiadores nos estratos sociais mais próximos da base da pirâmide mensurada do IBGE (mais um dos institutos de pesquisas negados pelo olavismo imbecil), mas com o topo da cadeia alimentar urbana, com agiotas e sonegadores importadores (como um certo empresário calvo que aparece sem parar falando estupidez).
Se por um milagre de Santo Antônio Conselheiro o desgoverno dos imbecis seguir as orientações da OMS, não vai querer seguir as demais indicações das agências da ONU, como garantia de renda básica para toda a cidadania, ainda mais em momento de calamidade. Fazendo isso, Bolsonaro teria de escolher entre seguir no governo abrindo mão do austericídio dos Chicago Boys, e ao mesmo tempo, abrir parcelas do governo para outra leva de neoliberais, estes posando de "arrependidos" ou a favor de medidas extremas contra o modelo de necrose social que a canalhada neoliberal a soldo dos agiotas sempre defendeu. Novamente não vou citar nomes aqui, mas sugiro que todas e todos identifiquem estes que se encontra em condição de "arrependimento passageiro" e vejam o papel que cumpriram em gestões privatistas ou a posição na cadeia alimentar da agiotagem internacional operando no Brasil sob os nomes pomposos como "gestores de risco".
A Globo, ela mesma, com todo o seu potencial, reflete quase que integralmente nas editorias de "economia" (o mais sensato seria denominar editorias de especulação pela financeirização) uma desesperada tentativa de preservar o modelo, mas se opondo ao presidente irresponsável. Essa pode ser a janela de oportunidade, a direita está rachada, a extrema direita se isolando e até a banca e os especuladores podem estar à beira de um ataque de nervos com o demente no Planalto.
Última parte
Falando em obviedades é hora de enterrar de vez o neoliberalismo e junto com este toda a dimensão imbecilizadora do olavismo e adjacências. Se o governo federal quisesse – mesmo sabendo que não quer – tomaria passos básicos. Listei alguns, depois de conversar com professoras e pesquisadores de economia política e moderna teoria monetária (MMT), listei algumas medidas que têm certo acúmulo de experiência histórica e poderiam ser tomados imediatamente.
Seriam estes, não exclusivos:
- federalizar ou perdoar a dívida de estados e municípios, condicionando a aplicação desses recursos para conter a pandemia e diminuir o impacto sócio-econômico
- fim ou alteração tanto da Regra de Ouro como do Teto de Gastos
- possibilidade do Banco Central e da Caixa Econômica comprar títulos do Tesouro Nacional (diminuindo assim a pressão de dealers assim do circuito da jogatina financeira)
- decretar a economia planificada para bens essenciais e incluir nesta essencialidade tudo o que garantir o bem-estar coletivo
- suspensão imediata de contas básicas como luz, água, telefone, internet e acesso a cestas básicas para estudantes da rede pública que tinham acesso à merenda escolar
- garantia de emprego e renda com a cobertura do salário pelo governo (até 80% com um teto ampliado, ao exemplo da medida sendo tomada pelo Reino Unido e até mesmo pela Venezuela)
- linhas de crédito e capital de giro para os pequenos negócios, com um teto na movimentação anual e que gerem empregos diretos
- renda básica universal conforme recomendação da ONU
Seriam passos básicos iniciais, para evitar que a pandemia se transforme em uma desgraça societária. É o oposto da necropolítica, do farisaísmo, dos protofascistas e sociopatas da agiotagem encrustados na alta hierarquia econômica do desgoverno Bolsonaro. A situação é tão grave que tem até especulador profissional, gerente de corretora de aplicação de risco exigindo gastos ilimitados assim como um Plano Marshall tropical. É a hora. Derrotar os fascistas e conter a pandemia.
O momento é de pressionar e nos prepararmos para dar o troco quando o isolamento social for suspenso. Amanhã sempre será outro dia.

Bruno Lima Rocha é pós-doutorando em economia política, doutor e mestre em ciência política e professor nos cursos de relações internacionais e jornalismo.
Contatos: blimarocha@gmail.com para Email e Facebook / @estanalise para Twitter

This page has not been translated into 한국어 yet.

This page can be viewed in
English Italiano Català Ελληνικά Deutsch



Economy

Thu 28 Mar, 23:59

browse text browse image

tyl.png imageFrom libertarian communism to corporate socialism Dec 20 22:58 by Miguel G. Gómez 10 comments

textLas promesas rotas de Vietnam Jun 17 18:08 by Mèo Mun 0 comments

Une toile de Diêu Hâu inspirée par une peinture traditionnelle vietnamienne imageVietnam : les promesses brisées du Vietnam Jun 11 19:33 by Mèo Mun 0 comments

images.jpg imageThe State and the power of Business Mar 08 02:15 by Zaher Baher 0 comments

salario_mnimo_2021.png imageElementos sobre el salario mínimo para 2021 Jan 26 02:22 by ViaLibre 0 comments

metroboulotdodo.png imageMétro, boulot, tombeau : le nouveau confinement Nov 01 01:28 by Union Communiste Libertaire 0 comments

19_de_junho_de_2020_4a_parte_parapoliciais_charge_rafael_costa.jpg imageNo Bananistão dos Parapoliciais (4ª parte): o perigo da complexidade no modelo de controle... Jul 20 02:18 by BrunoL 0 comments

afisa.jpg imageTο τέλος του ταξιδ&#... Jul 05 22:02 by Αναρχικοί Αγ. Αναργύρων-Καματερού 0 comments

eucorona.jpg imageEl Tribunal Constitucional alemán, contra Europa May 14 18:16 by José Luis Carretero Miramar 0 comments

bolsonaro_guedes_dedo.jpg imagePaulo Guedes e a crueldade institucional da farsa fiscalista May 04 00:49 by BrunoL 0 comments

tomarfortunas.jpg image1º de Maio Combativo – Tomar as Fortunas por Vida Digna May 02 19:17 by Coordenação Anarquista Brasileira 0 comments

1091179191_0_0_2300_1406_2300x1406_80_0_0_3ce437e77890f06d5a30302ef42a09ae.jpg imageShock en el Mercado Petrolero. Caos en el Laberinto Apr 30 01:51 by José Luis Carretero Miramar. 0 comments

textHere Comes Bourgeois Socialism – Again Apr 28 03:18 by Dimitris Fasfalis 2 comments

cnt_covid.png image¡Por Nuestra Seguridad, Sólo Actividades Esenciales! Apr 24 01:42 by CNT 0 comments

paulo_guedes_e_bolsonaro_maro2020.jpg imageA Pandemia no Brasil sob o desgoverno Bolsonaro Mar 24 02:13 by BrunoL 0 comments

farposicion_marzo_.jpg imagePosición FAR - Marzo 2020 Mar 24 01:05 by Federación Anarquista de Rosario 0 comments

79079723_1445463018958623_5419147111390248960_o.jpg imageYoung Workers Association was on the Streets against Economic Crisis Dec 09 19:22 by Devrimci Anarşist Falliyet 0 comments

huelga3mexicolahuelgadecananeaenlinleodelpintorymuralistapabloohiggins.jpg imageA Case for Anarchist Class Analysis May 01 04:59 by Leroy Maisiri 0 comments

48379723_1174700826034845_8760836494668595200_o.jpg imageYoung Workers Association's in the streets Against Economic Crisis Dec 24 23:45 by DAF 0 comments

plataformacampo_de_libra.jpg imageA Petrobrás pública é a salvaguarda da soberania do povo brasileiro Dec 19 06:32 by BrunoL 0 comments

yan.jpg imageΗ μπαρουφο-ιδεολ_... Dec 01 18:33 by Dmitri (αναδημοσίευση) 0 comments

far_contexto_internacional.jpeg imageContexto Internacional: "Guerra comercial y estado policial de ajuste" Nov 12 22:11 by Federación Anarquista de Rosario 0 comments

textThe US-Turkey stand-off in context: the US and the weaponisation of global finance Sep 13 19:04 by VASSILIS K. FOUSKAS and BULENT GOKAY 0 comments

golpe_entreguista.jpg imageBrasil em transe e o desmonte generalizado, duas constatações Sep 10 01:57 by BrunoL 0 comments

Federación Anarquista de Rosario image¡Ante la crisis económica y política la respuesta es desde abajo! Sep 02 01:04 by Federación Anarquista de Rosario 0 comments

greve_dos_caminhoneiros_2018.jpg imageA Petrobrás sob o controle dos especuladores e a greve dos caminhoneiros May 28 10:00 by BrunoL 0 comments

macri_fmi_sale.jpg imageFuga de dólares na Argentina e o papel dos acordos abutres no governo Macri May 16 21:42 by BrunoL 0 comments

unityandsolidarity.jpg imageAutogestión y cooperativismo. El avance sobre la producción. May 03 04:02 by José Luis Carretero Miramar 1 comments

download_8.jpg imageΑναρχική Κριτική... Mar 28 16:24 by Wayne Price 0 comments

us_missile.jpg image"Desmontando a mitologia liberal sobre a origem da tecnologia moderna" Jan 02 07:37 by BrunoL and Ricardo Camera 0 comments

more >>
© 2005-2024 Anarkismo.net. Unless otherwise stated by the author, all content is free for non-commercial reuse, reprint, and rebroadcast, on the net and elsewhere. Opinions are those of the contributors and are not necessarily endorsed by Anarkismo.net. [ Disclaimer | Privacy ]