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Στην Αλβανία ... Jan 16 21 Clarification d'un groupe d'anarchistes kurdophone à l'annonce de la F... Dez 07 20 Clarification of a group of Kurdish speaking anarchists to the announc... Dez 07 20 Declaração do XIII ELAOPA![]() ![]() ![]() ![]() 2 e 3 de março de 2019 – Viamaõ-RS-Brasil
Nós das organizações reunidas nos dias 02 e 03 de março de 2019 no XIII Encontro Latino Americano de Organizações Populares e Autônomas, reafirmamos nosso compromisso com as lutas dos de baixo, com independência e solidariedade de classe, democracia de base e ação direta popular.Frente a uma realidade cada vez mais dura para os e as oprimidas, de retirada de direitos, precarização de nossa vida, avanço conservador, criminalização e extermínio dos pobres, do povo negro e dos povos indígenas, do feminicídio e da lgbtttfobia, nos cabe o ENFRENTAMENTO e a RESISTÊNCIA.[Castellano]
DECLARAÇÃO DO XIII ELAOPA2 e 3 de março de 2019 – Viamão-RS-BrasilA precarização é uma realidade que afeta não só o mundo do trabalho, mas as condições de uma vida digna, nossos bairros e territórios, nossas escolas públicas e universidades e a saúde do nosso povo. Por isso, é importante o fortalecimento do trabalho de base nas escolas, locais de trabalho e comunidades, focando na cultura, educação e economia popular com iniciativas que rompam o corporativismo e construam comunidade organizada. Dos muitos desafios colocados, buscamos trocar experiências e debater sobres questões que atravessam a realidade de luta e organização da diversidade que são as classes oprimidas de nossa américa latina. Re-afirmamos que o sistema de opressão é patriarcal, colonialista, racista e capitalista. Há 500 anos atrás, foi a invasão europeia e o processo da diáspora africana. Hoje são os estados e as empresas extrativistas que ameaçam os nossos povos e nosso planeta. Os povos negros e indígenas, povos tradicionais, sofrem gritantes violências institucionalizadas e naturalizadas. Esse sistema de opressão é reconfigurado e legitimado pela figura do Estado através do feminicídio de mulheres negras e indígenas, extermínio dos povos tradicionais, encarceramento em massa do povo negro, indústria do cárcere, a intensificação do agronegócio, mineradoras, monocultura e toda forma depredatória da natureza que empobrece nossos territórios e obriga a migração das nossas comunidades. Nossas tarefas são o fortalecimento e organização das nossas comunidades, fortalecimento das lutas étnico- raciais, recuperação da cultura, espiritualidade e dos valores de solidariedade, unidade, respeito aos nossos ancestrais e à natureza, propor espaços de encontro e formação política constante rompendo com pensamento colonial/eurocentrista, criar redes de proteção de defesa dos direitos humanos, fazer denúncia da violência policial e da criminalização da pobreza. Reconhecemos o direito de nossos povos de autodeterminação, terra e a vida livre para desenvolver o bom viver. A luta pela emancipação humana é uma luta antirracista. O avanço do Neoliberalismo e do Conservadorismo reforça a heteronorma e os papéis de gênero tradicionais e acirra a realidade de violência do capitalismo, em especial contra o povo oprimido LGBTTTQI+, negro e periférico. Essa violência assume formas diferentes conforme as diferentes identidades de gênero e orientações sexuais dissidentes. Essas pessoas também são sistematicamente prejudicadas em seu acesso ao mundo do trabalho, moradia e outros direitos. Frente a isso, boa parte dos movimentos que organizam o povo dissidente de gênero e sexualidade foi cooptada ou está acerca dos direitos individuais. Essa perspectiva individualista aliena a luta das outras identidades sob um ponto de vista interseccional. Outra questão é o desmantelamento e a perseguição do debate de gênero e sexualidade nas escolas. Assim se coloca a necessidade de organizar a luta em torno de uma perspectiva de classe e que considere a especificidade das opressões sofridas. Por parte das mulheres temos tomado as ruas, as bases comunitárias, os postos de trabalho, as escolas, como espaços de resistência. As pautas de direito aos corpos e contra as violências permanecem. Entretanto, deve-se chamar a atenção para a presença massiva de mulheres nas lutas contra a reforma da previdência e outras lutas que tocam todos os de baixo. Metodologias feministas e de educação popular, assim como a garantia de espaços seguros, o cuidado coletivo das crianças, a superação de práticas machistas nas organizações, educação sexual integral, cooperativas de trabalho e luta por moradia são exemplos do que se pode fazer e reivindicar entre organizações autônomas. A burocratização dos movimentos sociais é um dos grandes problemas na construção de um movimento participativo desde a base. Isso tem gerado uma cultura não ativa e participativa nos sindicatos, associações e grêmios estudantis, além de criar a profissionalização de militantes, pessoas pagas para atuar como líderes de categoria e/ou que pretendem alcançar cargos políticos dentro do Estado. Entendemos que para a construção de um movimento realmente combativo e participativo desde a base é preciso que superemos a burocracia, buscando ampliar o campo de atuação dos movimentos sociais de maneira que esses possam travar lutas conjuntas e de significado para os seus locais de atuação. É necessário também incentivar constantemente a participação e a formação militante para enraizar os princípios de democracia direta, ação direta, autogestão e federalismo. Vivemos tempos em que as relações humanas – também o confronto político – são mobilizadas por afetos. Mas os sentimentos que mobilizam são cada vez mais pautados pela ética neoliberal e pelo capitalismo, e nesse sentido vemos ganhar força uma forte ofensiva conservadora que toma governos e penetra a sociedade de maneira geral. A crise de 2008 teve um papel importante nesse processo de ascensão da extrema direita. Alimentar esses sentimentos de xenofobia, sexismo, racismo, homofobia, preconceito com a pobreza, etc, contribui para mascarar o enorme crime financeiro que beneficiou os bancos em detrimento de gigantescos sacrifícios sociais e econômicos. Frente a essas ameaças, o conjunto de lutadoras e lutadores das organizações que constroem o ELAOPA, que nunca tivemos ilusões com governos e nem com saídas conciliadoras dentro do sistema assassino, temos diante de nós o desafio de endurecer nossas lutas, intensificando o combate ao conservadorismo, nos organizando em defesa das lutadoras e dos lutadores sociais e dos DDHH. Temos o desafio de construir uma ética para tempos melhores, construir antídotos para as indiferenças, reforçar os laços de solidariedade para além das fronteiras, desde baixo criar repertórios para uma luta social combativa com autonomia e independência. Para nós os e as de baixo, esse cenário de ofensiva dos de cima não é novidade. Assim como não é nova a nossa resistência. Tudo o que temos foi arrancado com muita luta, suor e sangue. Não nos iludimos e não conciliamos com governos, ao contrário, organizamos a nossa resistência e a nossa rebeldia, construindo um Povo Forte que não se intimida e não se acovarda. A lutar e criar Poder Popular! NÃO À INTERVENÇÃO GRINGA NA AMÉRICA LATINA! |
HauptseiteEs Ley por la Lucha de Las de Abajo Covid19 Değil Akp19 Yasakları: 14 Maddede Akp19 Krizi [Perú] Crónica de una vacancia anunciada o disputa interburguesa en Perú Nigeria and the Hope of the #EndSARS Protests Aλληλεγγύη στους 51 αντιφασίστες της Θεσσαλονίκης Women under lockdown all around the world Solidarity with the Struggle of North American People! A libertarian socialist view of the capitalist and health crisis in the Americas Para las Clases Populares del Mundo, Pandemia, Crisis, Todos los Tiempos son de Lucha Nossa Concepção De Feminismo Na Perspectiva Do Anarquismo Organizado Frente a la Pandemia Capitalista, Solidaridad entre los Pueblos La force des femmes change le monde The competition between Iran and United States over Iraq Beyond Pension Reforms: Interview on the General Strike in France Comunicado de lanzamiento de la Coordinación Anarquista Latinoamericana (CALA) [Colombia] Vamos al Paro Nacional del 21 de noviembre [Catalunya] Una sentència que ataca les llibertats i els drets civils Internacional | Movimento anarquista | pt Mi 27 Jan, 12:39 Após uma série de reuniões e instâncias, organizações anarquistas da América Latina decidiram relançar a Coordenação Anarquista Latino-Americana, no marco deste complexo contexto político e social que o nosso continente está vivendo. Este ano, 2015, terminou com vários desafios para aqueles que defendem um mundo sem privilégios, um mundo de igualdade e liberdade. Mas estamos certos que 2016 será um ano para aprender e contribuir com o crescimento desse novo mundo em nossos corações. O Anarkismo.net espera ser uma ferramenta útil para ajudar a pensar essa alternativa. Agradecemos nossos leitores e esperamos suas contribuições. [English] [Castellano] [ελληνικά] [Italiano] [العَرَبِية] [中文] [Kurdî] [Türkçe] A Coordenação Anarquista Brasileira [CAB] convida para a comemoração dos "5 Anos da Organização Resistência Libertária" e para a mesa-debate "O Anarquismo e sua contribuição para os Movimentos Sociais" com nossas Organizações no Nordeste. No debate estarão presentes além de Organizações Políticas da CAB, outras Organizações Especifistas do Nordeste e Norte do país, bem como inúmerxs libertárixs de Fortaleza e militantes dos Movimentos Sociais. Este fim-de-semana, delegados de organizações de seis países europeus encontraram-se em Paris para uma conferência europeia dos grupos de Anarkismo.net. [English] [Français] [Italiano] [Castellano] [Norsk] [Ελληνικά] Dando continuidade ao seu projeto de lançamento de livros on-line, a Faísca Publicações apresenta seis novos lançamentos. Abaixo, enviamos um breve comentário de cada um dos lançamentos.
Anarkismo.net é fruto de um esforço de cooperação internacional entre grupos e indivíduos em acordo com a linha editorial. Sua intenção é avançar a discussão, comunicação e o debate no movimento anarquista global.
Apresentamos tradução de texto da Comissão Internacional da União Comunista Libertária, da França, sobre a situação de Belarus.
“O primeiro de maio tem que ser um símbolo de solidariedade internacional, de solidariedade não limitada aos marcos do estado nacional que sempre corresponde aos interesses das minorias privilegiadas do país. Entre os milhões de trabalhadores e trabalhadoras que aguentam o jugo da escravidão, existe uma unidade de interesses, independentemente da língua que as pessoas falam e da bandeira sob a qual nasceram. Porém, entre os/as exploradores/as e os/as explorados/as do mesmo país, existe uma guerra ininterrupta que não pode ser resolvida por nenhum princípio de autoridade e que tem suas raízes nos interesses contrários das diversas classes. Todo nacionalismo é um disfarce ideológico dos verdadeiros fatos: ele consegue, em determinados momentos, arrastar as grandes massas com seus representantes mentirosos, mas nunca foi capaz de abolir a realidade brutal das coisas deste mundo.” (Rudolf Rocker, 1936)
O ano de 2020 começou com algumas mudanças na região, mas sobretudo com a continuidade da imensa mobilização do povo chileno, essa revolta popular que dura já muito mais do que cem dias e que mudou a situação social e política daquele país, mas também da região. Ela abre um novo cenário e se inscreve, como dizíamos em análises anteriores, na onda de mobilizações que os povos latino-americanos vêm realizando (Haiti, Equador e em outros países com menor intensidade). São tempos de povo na rua, são tempos de luta.
Nota traduzida.
Recentemente tive a oportunidade de fazer uma comparação de cenários políticos em um programa de rádio do Rio Grande do Sul. Estamos em um momento onde os governos de centro-esquerda ou vivem em crise (caso do Brasil e Argentina), ou aderem parcialmente às teses do Império (caso de Chile e Peru) ou estão sob uma severa crise institucional, tal é o que ocorre na Venezuela. Vale observar que nestes países (Bolívia, Equador e o já citado país de Bolívar) as instituições não são sólidas e este é o labirinto. Quando há arranjo institucional fortalecido, o regime se mantem, mas as chances de transformação são pequenas. Já, quando não há estrutura fortificada e separação entre governo e Estado, há a tendência de que as elites dirigentes e suas sócias majoritárias transnacionais exerçam um poder discricionário. Ainda assim, pouca institucionalidade implica em maior poder da mobilização popular. E esta é nossa única chance, sempre. more >>
Após uma série de reuniões e instâncias, organizações anarquistas da América Latina decidiram relançar a Coordenação Anarquista Latino-Americana, no marco deste complexo contexto político e social que o nosso continente está vivendo.
Este ano, 2015, terminou com vários desafios para aqueles que defendem um mundo sem privilégios, um mundo de igualdade e liberdade. Mas estamos certos que 2016 será um ano para aprender e contribuir com o crescimento desse novo mundo em nossos corações. O Anarkismo.net espera ser uma ferramenta útil para ajudar a pensar essa alternativa. Agradecemos nossos leitores e esperamos suas contribuições. [English] [Castellano] [ελληνικά] [Italiano] [العَرَبِية] [中文] [Kurdî] [Türkçe]
A Coordenação Anarquista Brasileira [CAB] convida para a comemoração dos "5 Anos da Organização Resistência Libertária" e para a mesa-debate "O Anarquismo e sua contribuição para os Movimentos Sociais" com nossas Organizações no Nordeste. No debate estarão presentes além de Organizações Políticas da CAB, outras Organizações Especifistas do Nordeste e Norte do país, bem como inúmerxs libertárixs de Fortaleza e militantes dos Movimentos Sociais.
Este fim-de-semana, delegados de organizações de seis países europeus encontraram-se em Paris para uma conferência europeia dos grupos de Anarkismo.net. [English] [Français] [Italiano] [Castellano] [Norsk] [Ελληνικά]
Anarkismo.net é fruto de um esforço de cooperação internacional entre grupos e indivíduos em acordo com a linha editorial. Sua intenção é avançar a discussão, comunicação e o debate no movimento anarquista global. more >> |