Neue VeranstaltungshinweiseBrazil/Guyana/Suriname/FGuiana Es wurden keine neuen Veranstaltungshinweise in der letzten Woche veröffentlicht Kommende VeranstaltungenBrazil/Guyana/Suriname/FGuiana | Anti-fascismo Keine kommenden Veranstaltungen veröffentlicht End of the Road for the AKP? 16:17 Mar 31 16 comments Donald Trump: A New Emperor of the Lumpenproletariat? 12:18 Sep 25 8 comments The Mass Psychopathy of Shamelessness: From Israel to the UN 06:28 Jun 13 6 comments The People of India Are Taking It to the Streets 21:58 Dec 27 2 comments Indian Government Going to War Against Its Own People 03:29 Dec 27 0 comments mehr >> |
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opinião / análise
Thursday October 25, 2018 00:08 by Resistência Popular e Ateneu Libertário Batalha da Várzea
Nesse cenário em que estamos, vemos o crescimento na disputa eleitoral de uma lógica que conhecemos há muito tempo na política: mais imposto pro povo, menos serviços públicos, custo de vida mais alto e menos direitos. Dessa vez, o projeto de sempre, como toda legitimação jurídica, vem com uma roupagem ainda mais perigosa da farda militar, do autoritarismo e do apoio à ditadura. O Bolsonaro que se propõe novidade não passa de uma criatura de um sistema podre do qual ele participa há 30 anos. Sempre votou junto com Temer e contra o povo. Ele não renova, apenas surfa na onda do antipetismo, no ódio difuso e na frustração popular com a política tradicional, que não responde ao desespero com a violência urbana e com o desemprego. Seu discurso de extinção de garantias e de direitos que tão duramente conquistamos agora encontra também com uma extrema-direita disposta a tudo, dentro e fora das maracutaias institucionais. Neste contexto de endurecimento das lutas e manipulação do ódio, empilham-se os casos de ameaça e violência contra lutadores e, sobretudo, contra lutadorAs sociais, contra pessoas LGBT+, contra negras/os e imigrantes. Estendemos nosso ombro solidário a quem sofre com o avanço ferrenho dos de cima contra os corpos e as vidas dos e das de baixo. A quem luta, não há tempo de ter medo! Se as ameaças, as violências e os futuros apavoram, é preciso fazer do desespero rebeldia, transformar a tristeza em organização e seguir firmes, ombro a ombro e de punhos erguidos. Ceder à desesperança já seria uma derrota. Por isso, para nós lutadoras e lutadores, é preciso juntar os esforços e ampliar a solidariedade nesse terreno muito difícil que vamos pisar cada vez mais fundo. Votando ou não votando, a quem quer enfrentar o fascismo é preciso se organizar e resistir! Integre um comitê, partícipe de um coletivo, procure o movimento estudantil, um sindicato ou uma associação de bairro e crie espaço de organização. O cenário não é de calmaria institucional e nem cabe a aposta cega no jogo político das urnas: é preciso unidade, resistência e luta cotidiana para construir força social e pôr freio nas intenções dos de cima. A SAÍDA É NAS RUAS! |
HauptseiteSupport Sudanese anarchists in exile Joint Statement of European Anarchist Organizations International anarchist call for solidarity: Earthquake in Turkey, Syria and Kurdistan Elements of Anarchist Theory and Strategy 19 de Julio: Cuando el pueblo se levanta, escribe la historia International anarchist solidarity against Turkish state repression Declaración Anarquista Internacional por el Primero de Mayo, 2022 Le vieux monde opprime les femmes et les minorités de genre. Leur force le détruira ! Against Militarism and War: For self-organised struggle and social revolution Declaração anarquista internacional sobre a pandemia da Covid-19 Anarchist Theory and History in Global Perspective Capitalism, Anti-Capitalism and Popular Organisation [Booklet] Reflexiones sobre la situación de Afganistán South Africa: Historic rupture or warring brothers again? Death or Renewal: Is the Climate Crisis the Final Crisis? Gleichheit und Freiheit stehen nicht zur Debatte! Contre la guerre au Kurdistan irakien, contre la traîtrise du PDK Meurtre de Clément Méric : l’enjeu politique du procès en appel Brazil/Guyana/Suriname/FGuiana | Anti-fascismo | pt Sat 20 Apr, 17:52 A Nossa Memória Não Esquece! 03:12 Wed 19 Dec 0 comments Foi em uma infame e inesquecivelmente tenebrosa sexta feira, 13 de dezembro de 1968, que durante o mandato do ditador-presidente general Arthur da Costa e Silva, uma junta militar promulgava o Ato Institucional nº. 5 (AI-5), o mais terrível dos dezessete que a ditadura civil-militar impôs ao povo brasileiro. O AI-5 deu início ao período mais brutal da ditadura, tornando “oficial” e “lícito” o extermínio de opositores do regime. Para além de medidas como o fechamento do Congresso Nacional, intervenções nos estados e municípios, suspensão de habeas corpus, suspensão de direitos políticos, entre outras, o AI-5 era a sigla que dava sentido à expressão “terrorismo de Estado” (com o perdão da redundância), fazendo da tortura, dos desaparecimentos forçados e dos assassinatos práticas corriqueiras do Estado ditatorial. Passados cinquenta anos desse expediente de violência, brutalidade e barbárie, ventos autoritários anunciam novamente que não superamos esse passado. Temos à nossa porta expedientes autoritários que re-editam aquele momento histórico e, por isso, mais do que nunca, é preciso afirmar com todas as letras: ditadura, NUNCA MAIS! Ernesto Araújo e a idolatria com Mike Pompeo Jan 29 0 comments Há dois consensos contemporâneos na área de estudos das Relações Internacionais no Brasil. O primeiro diz respeito ao “governo” Bolsonaro (mais apropriado seria denominá-lo como “desgoverno”), o mais entreguista e colonizado desde o período do Reino Unido com Portugal. E, garantindo coerência no desastre, o ministro das relações exteriores do ex-deputado federal de sete mandatos e nenhum projeto relevante é tão ruim como o titular do Poder Executivo. Indo além, Ernesto Araújo é o pior chanceler da história do Ministério das Relações Exteriores (MRE ou Itamaraty). Vai ter golpe? Análise de teor especulativo em cima do tabuleiro que pode se avizinhar no Brasil Jun 21 0 comments Divido esse artigo em três partes para um debate urgente, que deixou de estar no universo da imaginação para entrar na conjectura especulativa. Nas últimas semanas a pergunta “vai ter golpe?” tornou-se recorrente em diversos debates. E reconhecemos que existe algo de muito podre na República do Bananistão. O texto que segue se dedica a especular sobre possíveis manobras da extrema-direita no país. Não me dedico a tentar “dar linha” pela internet, considero essa posição pretensiosa e desnecessária, já que tomo como únicas linhas possíveis as tomadas em decisões coletivas dentro de partidos, coletivos, movimentos e demais agrupações mais à esquerda. Como disse o mestre Lupicínio Rodrigues, aos quem têm “nervos de aço”, vamos ao debate. A baderna militar e o conflito ainda controlado dentro da direita Mar 04 0 comments Ao terminar o carnaval o ano começou de fato com uma 4ª de cinzas “inesquecível”. A extrema direita foi convocada para na data de 15 de março, marcando o novo momento de micareta proto-fascista no Brasil em transe pós-golpe coxinha. Parece piada, mas a situação é bem séria. O general de Exército Augusto Heleno Ribeiro Pereira (4 estrelas), ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), como figura de proa do reacionarismo militar de alta patente, está dobrando a aposta. A real ameaça antissemita e a defesa do povo palestino Jan 23 0 comments Já nos países “ocidentalizados”, ter boas relações com governos mais à direita – como Bolsonaro e Trump – e ignorar os apoios de antissemitas declarados que tais governantes têm, forma um tipo de “pragmatismo político” que só ajuda a relativizar os efeitos danosos da laia. Primeira análise comentada após a vitória de Bolsonaro: que governo é esse?! Nov 03 0 comments Parece que tudo vai ser aos trancos e barrancos e um governo loteado, escorado em "super ministros" e bombardeado o tempo todo com o fogo amigo das palavras do "super vice". more >>A Nossa Memória Não Esquece! Dec 19 FAG 0 comments Foi em uma infame e inesquecivelmente tenebrosa sexta feira, 13 de dezembro de 1968, que durante o mandato do ditador-presidente general Arthur da Costa e Silva, uma junta militar promulgava o Ato Institucional nº. 5 (AI-5), o mais terrível dos dezessete que a ditadura civil-militar impôs ao povo brasileiro. O AI-5 deu início ao período mais brutal da ditadura, tornando “oficial” e “lícito” o extermínio de opositores do regime. Para além de medidas como o fechamento do Congresso Nacional, intervenções nos estados e municípios, suspensão de habeas corpus, suspensão de direitos políticos, entre outras, o AI-5 era a sigla que dava sentido à expressão “terrorismo de Estado” (com o perdão da redundância), fazendo da tortura, dos desaparecimentos forçados e dos assassinatos práticas corriqueiras do Estado ditatorial. Passados cinquenta anos desse expediente de violência, brutalidade e barbárie, ventos autoritários anunciam novamente que não superamos esse passado. Temos à nossa porta expedientes autoritários que re-editam aquele momento histórico e, por isso, mais do que nunca, é preciso afirmar com todas as letras: ditadura, NUNCA MAIS! |