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opinião / análise
Monday June 18, 2012 20:42 by Coordenação Anarquista Brasileira (CAB)
Mensagens enviadas ao I CONCAB por outras organizações: Pró-Organização Anarquista/ES, Coletivo Mineiro Popular Anarquista (COMPA), Coletivo Pró-Organização Anarquista de Goiás (COPOAG), Federação Anarquista (França), Federação dos Anarco-Comunistas da Itália (FdCA). Carta de Saudação à Coordenação Anarquista Brasileira ***Coletivo Mineiro Popular Anarquista (COMPA) O Coletivo Mineiro Popular Anarquista – COMPA, organização específica anarquista de Minas Gerais, saúda a fundação da Coordenação Anarquista Brasileira. Agradecemos a oportunidade que nos foi dada de participar como ouvintes do Congresso da CAB (CONCAB) nos dias 8 e 9, e das atividades públicas nos dias 9 e 10 e junho, realizados na cidade do Rio de Janeiro (RJ), aproveitando para ressaltar nossa pública intenção de construir a CAB (que antes era representada pelo Fórum do Anarquismo Organizado – FAO), o que compreendemos como conseqüência do avanço e desenvolvimento de nossa inserção nas lutas sociais de Minas Gerais. Entendemos a fundação da Coordenação Anarquista Brasileira como um momento singular na história do anarquismo brasileiro, bem como o resultado do esforço coletivo de organizações anarquistas de grande parte do Brasil. A criação de uma coordenação nacional de organizações específicas anarquistas é, na nossa compreensão, um passo a mais que se dá neste longo e árduo caminho que vem sendo construído para o socialismo libertário, e neste sentido, o Coletivo Mineiro Popular Anarquista se declara disposto a participar da construção deste caminho. Viva a Coordenação Anarquista Brasileira! Pelo Socialismo Libertário! Belo Horizonte/MG, 13/06/2012 ***Coletivo Pró-Organização Anarquista de Goiás (COPOAG) Caríssimas e caríssimos companheiras e companheiros, Com muita estima e satisfação saudamos o Congresso Fundacional da Coordenação Anarquista Brasileira e 10 Anos do Fórum do Anarquismo Organizado realizada na cidade do Rio de Janeiro. Em Goiás, depois de uma proveitosa experiência na década de 2000 com o Coletivo Pró-Organização Anarquista de Goiás (COPOAG), encontramo-nos em processo de restauração deste grupo que, por motivos normais de recuos passou por um período de inatividades. Mesmo assim, a atuação da COPOAG nesse período, com ênfase no Movimento Nacional de Catadores de Recicláveis (MNCR) mostrou-nos o potencial do anarquismo organizado e especifista em nosso Estado. Em um contexto nacional de crescimento econômico e má distribuição de riquezas, chamamos a atenção para o acirramento da luta de classes no Brasil e a intensa atuação de movimentos sociais e populares. No Estado de Goiás vivemos esse período que, apesar de suas características regionais, segue a lógica da exploração capitalista em todo território brasileiro. Para demarcar alguns pontos – com o perdão se esquecemos de outros – citamos a repressão da Polícia Militar em pleno campus II da Universidade Federal de Goiás a perueiros e defensores do transporte alternativo no ano de 2002, resultando na morte de um motorista, sob o comando do governador Marconi Perillo (PSDB) em seu primeiro mandato. Em 2005, também no campus II da UFG, a PM reprimiu a distribuição do livro “Dossiê K”, com uso de força física e ameaças contra estudantes que portavam o documento. No mesmo ano de 2005 vivemos um dos episódios mais sangrentos e tristes de repressão a trabalhadores no massacre do Parque Oeste Industrial – algo que presenciamos com bastante frequência nos últimos anos, como é o caso de Pinheirinho. Tudo sob comando do governador Marconi Perillo em seu segundo mandato, com conivência do prefeito de Goiânia Íris Rezende (PMDB), secretário de segurança Johnatas Silva e alto comando da Polícia Militar, Polícia Civil e Exército Brasileiro. Resultaram em vários feridos, desalojados e dois mortos em combate mais cerca de 20 por insalubridade no “campo de concentração” montado em um ginásio de esportes. Em 2007 a greve da Universidade Estadual (UEG) de Goiás gerou grande repercussão e ganhos políticos. Em 2010 a greve de professores da Rede Municipal de Goiânia (ainda sob governo de Íris Rezende) foi marcada por intensa perseguição política e rompimento de grande parte dos trabalhadores com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego/CUT-PT) por motivos de traição sindical, gerando aí uma organização autônoma de trabalhadores independente do sindicalismo pelego com o Comando de Luta. Final de 2011 e início de 2012, com governador Marconi Perillo e secretário Thiago Peixoto, os professores da Rede Estadual entraram em greve, mas antes formando a Mobilização dos Professores de Goiás (MPG), aprendendo a auto-organização e autonomia dos trabalhadores – aos “trancos e barrancos” – e rompendo com o peleguismo do Sintego com mais uma traição sindical vendendo a greve e aceitando acordos unilaterais com o governo. Resultou em perseguições políticas a professores em greve, intervenções em colégios, ameaças, censura e suspeitas de grampos em telefones de professores. O ano de 2012 ainda é marcado pela reorganização do que ocorre há anos: a luta pelo transporte coletivo popular e de qualidade. Contamos com a formação do Tarifa Zero Goiânia e atualmente a Frente de Luta Contra o Aumento da Tarifa, realizando panfletagens, atos e também resultando em perseguições, ameaças, repressão policial e três prisões de militantes por motivos claros de perseguição política. Ainda a luta dos trabalhadores urbanitários contra a privatização da água e energia elétrica. Para completar esse semestre, as edições do “Fora Marconi”, contando com vários grupos políticos e impactado por casos freqüentes de prisões, censura, perseguições políticas e ameaças e o último caso na cidade de Itumbiara com espancamento de militantes e ativistas por capangas do governador e policiais militares à paisana. Para finalizar esse período até agora, deflagra-se no dia 11 de junho de 2012 a greve geral na Universidade Federal de Goiás acompanhando as greves nacionais das IFES, com o caso de manipulação clara e tentativa de manobras por parte do sindicato (Adufg/CUT-PT), atropelados pela decisão da maioria dos trabalhadores e estudantes depois que o sindicato tentou controlar a assembléia. Pois bem, os informes são um pouco delongados mas julgamos necessários para contextualizá-los no sentido que em Goiás vivemos um período não presenciado ainda depois das “Diretas Já!” – no sentido de mobilização popular em massa. Agora vemos um início de um processo de auto-organização dos trabalhadores e busca por autonomia e horizontalidade, não por necessidades naturais – que é inconcebível na análise social, mas por uma necessidade consciente e histórica depois de intensas desilusões com organizações partidárias e sindicais institucionalizadas e burocráticas. A COPOAG em seu ressurgimento aparece aí não como uma tentativa de implementação ideológica do socialismo libertário “por cima”, mas como necessidade urgente da organização dos anarquistas em Goiás. Buscamos, nós do COPOAG, formas de integrarmo-nos nos movimentos sociais autônomos e de base procurando assim, nas experiências assimiladas nos últimos tempos compreendermos, na medida do possível, as singularidades desse momento histórico e as formas autônomas necessárias à organização dos trabalhadores, visando não apenas uma luta dentro de um movimento corporativista, mas sim a integração e apoio mútuo desses vários movimentos sociais em sua luta de contestação às autoridades políticas e econômicas, gerando uma solidariedade de classe e apoio mútuo entre movimentos sociais que em essência são interligados pelo mesmo processo de pressão social e econômica que nos aflige. Na Educação, Saúde, Transporte, Moradia, Urbanitários etc., buscamos sempre construir a luta por emancipação dos trabalhadores, que para nós só pode ser obra destes mesmos. Por isso, e com o perdão da extensão da carta, informamos nosso alinhamento ideológico aos princípios do FAO e do anarquismo organizado, contra todo tipo de sectarismo ou doutrinamento rígido dentro da mobilização anarquista brasileira. Lutamos, acima de tudo, pela construção ativa da autonomia das lutas e cremos que a autogestão social inicia-se na autogestão das lutas. Saudamos, portanto, com imenso otimismo, o Congresso Fundacional da Coordenação Anarquista Brasileira, colocando-nos à disposição em todos os debates acerca da organização e construção das lutas realmente libertárias. Se a luta será longa, é nosso dever começar desde já, deixando claras nossas intenções de que amanhã pode ser maior e que todas nossas derrotas até hoje sejam o exemplo para maior mobilização e intensificação da guerra entre classes. Com nossos melhores cumprimentos e com o desejo que esse documento seja de divulgação entre os militantes presentes, Coletivo Pró-Organização Anarquista de Goiás (COPOAG). Goiânia, 09 de junho de 2012 ***Federação Anarquista (França) Companheiros, companheiras, A Federação Anarquista quer que vocês saibam que ela saúda a convocação do congresso de fundação da Coordenação Anarquista Brasileira. Militantes na França e, especialmente, os da Federação Anarquista, querem saudar esse passo histórico. Esperamos que os vossos debates levem à criação de uma organização nacional libertária em seu país. Na verdade, qualquer fortalecimento do movimento anarquista em um país, também está fortalecendo o movimento anarquista internacional. Esperamos que a reunião de St. Imier em agosto será uma oportunidade para vocês nos explicarem em detalhe os planos e projetos da nova organização. Para a revolução social! ***Federação dos Anarco-Comunistas da Itália (FdCA) A Federação dos Comunistas Anarquistas em Itália envia as suas mais quentes saudações revolucionárias para os/as camaradas do movimento anarquista organizado no Brasil por ocasião das celebrações do décimo aniversário do Fórum do Anarquismo Organizado e o nascimento da Coordenação Anarquista Brasileira. Temos acompanhado com grande interesse a evolução do processo de organização no Brasil nos últimos dez anos, e admiramos a forma sistemática em que você tomou este caminho. Esperamos que a nova coordenação continue a reforçar e garantir para os/as anarquistas brasileiros a base para seu trabalho nas lutas diárias e na grande luta revolucionária que nos levará para a nova sociedade, onde reina apenas a liberdade, a solidariedade e a igualdade. Viva a Coordenação Anarquista Brasileira! Viva o Anarquismo Organizado! Junho 2012 |
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