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comunicado de imprensa
Wednesday May 02, 2012 22:56 by Coletivo Anarquista Bandeira Negra - CABN ca-bn at riseup dot net
1º de Maio não é festa! Está na hora de ver o horizonte à frente e buscar outra sociedade, livre de exploração, desigualdade e miséria. O ideal de uma vida conquistada pela solidariedade e na luta. 1º de Maio: Dia do Trabalhador!O 1º de Maio tem sido, ao longo dos anos, uma comemoração, um feriado para quem trabalha ou quem está desempregado, um dia de descanso, uma data no calendário de feriadões a mais no ano. Vemos toda uma apologia ao lazer e ao ócio, literalmente um dia em que os empresários, CDL, indústria e demais setores do trabalho fazem desta data uma festa. A começar pela propaganda: “Dia do Trabalho!”. Sindicatos fazem sorteios de carros e prêmios, apresentações artísticas, dentre outros eventos culturais que, segundo eles, visam ao prazer do ofício. O que muita gente não sabe é que a história deste “feriado” condiz com uma batalha constante daqueles que lutavam por melhores condições de vida. Seu nome correto era “Dia do Trabalhador”, mais precisamente: “Dia do Internacionalismo Proletário”. Alguns costumam pensar que aquelas lutas pelos direitos são muito antigas e hoje já estão ultrapassadas, por isso não há motivos para continuar lembrando de velhas memórias. Será mesmo? Essa data marcou definitivamente o que chamamos de luta de classes e, no entanto, esse confronto entre aqueles poucos que têm muito contra aqueles muitos que têm pouco, hoje em dia é cada vez mais atual. Há desigualdade entre categorias, assim como precarização dos trabalhos, desigualdade entre homens e mulheres, trabalho infantil, informalidade, semi-escravidão, altos impostos, aposentadoria individual, déficit de carteiras assinadas, dentre outras carências que o trabalhador e o desempregado sofrem. Enquanto os políticos passam a reivindicar seus próprios salários, a maioria da população reparte as migalhas dessa riqueza não distribuída. Isso, sem falar das contínuas reformas trabalhistas, com antigos direitos que são definitivamente usurpados pelas novas leis, na chamada “flexibilização”. De fato, se estamos tão longe das discussões abertas e públicas sobre política, estamos mais longe ainda das jornadas de luta pela melhoria salarial e por nossos direitos, que hoje perdemos pouco a pouco. Ter uma carteira assinada hoje é uma vitória! Mais de 15 milhões de pessoas estão inseridas no trabalho informal sem quaisquer assistências e direitos, como férias, vale-alimentação, vale-transporte, 13º salário, etc. Toda cidadã e cidadão tem direito a uma vida de subsistência digna, livre da exploração. Isso é exatamente o que não acontece neste país e no mundo. Normalmente, a história contada é a versão dos vencedores. Pouco se sabe que, em 1937, Getúlio Vargas foi obrigado a criar um ministério do trabalho que se encarregou de controlar todos os sindicatos, uma resposta dada para a organização em massa dos trabalhadores, que era capaz de conquistar grandes mudanças. Vargas destrói o sindicalismo e se proclama “pai dos pobres”, “pai dos trabalhadores”. Não é à toa: aqueles que deveriam ser defensores das causas sociais, os políticos, são os nossos maiores inimigos porque privilegiam seus próprios interesses individuais e não nos representam. Aqueles que deveriam ser nossos defensores contra a exploração no trabalho, as centrais sindicais, são nossos traidores quando não estão ombro a ombro com os que estão todo o dia na labuta. É através de festas e “feriados” que um e outro transformam a vida do povo em pão-e-circo. Ainda por cima, a mídia tem a função de propagandear a ideologia dos poderosos, escondendo a história do 1º de maio e tirando seu caráter de reivindicação.
1º de Maio não é festa! Está na hora de ver o horizonte à frente e buscar outra sociedade, livre de exploração, desigualdade e miséria. O ideal de uma vida conquistada pela solidariedade e na luta. Para superar essa sociedade onde comanda a miséria, o desemprego e a perda dos direitos dos trabalhadores, é necessário a união dos trabalhadores e explorados! Unidos e mobilizados temos força para reivindicar nossos direitos, reivindicar justiça e liberdade! |
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Foi produto de acumulo de lutas de nossa classe que começou com o sindicalismo revolucionário no início do século XX se estendeu por todo esse século. O pacto de classes da constituição de 88 absorveu parte das demandas acumuladas e arrebentadas pelo calor das lutas do movimento sindical e popular, mas por outro lado reservou a espada da exceção para cravar nos setores negros e populares que nunca tiveram lugar na democracia burguesa. Repressão e prisões em Cachoeirinha 02:13 Fri 31 Mar 0 comments Solidariedade aos municipários de Cachoeirinha. Trabalhadores gráficos do Ceará en luta 03:03 Sat 02 Jun 0 comments Expressamos por esta carta nosso total apoio e solidariedade a vocês trabalhadores(as) gráficos do Ceará, que estão em greve há mais de 14 dias. Sindicalismo e Ação Direta Sep 18 0 comments No primeiro semestre de 2014, a luta de diversas categoriais de trabalhadores (as) ganharam as ruas para o desespero de patrões e governos. O contra-ataque dos poderosos teve a ajuda da grande mídia, que tentou criminalizar os protestos e desmobilizar os lutadores. Isso ocorreu antes, durante e depois da Copa do Mundo, momento em que os noticiários buscavam legitimar as ações violentas dos aparelhos repressivos do Estado e seus governantes. Na sequência, vieram também as perseguições políticas e prisões de dezenas de manifestantes de forma autoritária, violando os meios democráticos e direitos humanos. [English] O Sindicato Feb 16 0 comments De início, uma advertência aos incautos: O subtítulo é uma sátira a uma afirmação do atual presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (SINDSERM), onde o mesmo, durante uma conversa, declarou que o sindicato "é uma instituição burguesa como outra qualquer". Greve dos rodoviários Feb 10 0 comments Completaram duas semanas da greve dos rodoviários e neste momento estamos diante de um aumento do ataque dos patrões e seus aliados: a grande mídia, a prefeitura e o judiciário. Ao longo desses dias os companheiros vivenciaram a perseguição patronal através das ameaças, do corte do ponto e da suspensão do plano de saúde. Apesar das dificuldades, os piquetes continuaram firmes fazendo cumprir a decisão soberana da assembléia em manter a greve. Diante desse contexto, é importante fazermos uma avaliação do atual momento em que se encontra essa luta para superar os desafios que o inimigo de classe nos impõe. O novo ministério para o aliado de ocasião May 11 0 comments Afif já encarnou o rótulo de camaleão da política, as imagens apenas materializam o conceito do ex-apoiador da ditadura agora travestido de vice-governador dos Bandeirantes e ministro de quase nada no Planalto. Que sindicalismo é esse? Jul 23 0 comments Movimento sindical vive dilema de ter recursos e estar subordinado ao governo. more >>O 1º de Maio e a Luta contra a Reforma da Previdência: Construir uma Greve Geral desde a base para d... May 01 CAB 0 comments O ajuste neoliberal no Brasil e na América Latina avança. Direitos históricos da classe trabalhadora e conquistas das lutas sociais estão sendo ou foram destruídos. Começou com o florestal. Avançou sobre o trabalhista. Desmantelou o minerário. Mexeu com o civil e agora quer acabar com o sistema de seguridade social. Este é composto por tripé: saúde, previdência e assistência social. Juntos eles garantem minimamente mecanismos de divisão de renda e pequenos avanços na justiça social tão cara neste continente. Foi produto de acumulo de lutas de nossa classe que começou com o sindicalismo revolucionário no início do século XX se estendeu por todo esse século. O pacto de classes da constituição de 88 absorveu parte das demandas acumuladas e arrebentadas pelo calor das lutas do movimento sindical e popular, mas por outro lado reservou a espada da exceção para cravar nos setores negros e populares que nunca tiveram lugar na democracia burguesa. Repressão e prisões em Cachoeirinha Mar 31 Federação Anarquista Gaúcha 0 comments Solidariedade aos municipários de Cachoeirinha. Trabalhadores gráficos do Ceará en luta Jun 02 ORL 0 comments Expressamos por esta carta nosso total apoio e solidariedade a vocês trabalhadores(as) gráficos do Ceará, que estão em greve há mais de 14 dias. |