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We condemn the Turkish state attack and invasion of the Iraqi Kurdista... Jun 25 20 كل التضامن ... Apr 24 20 Solidarity with Rojava facing war and a global pandemic! Apr 18 20 O Massacre da Flotilla Libertad para Gaza: a nova mordida do cão raivoso.![]() ![]() ![]() ![]() Não nos esqueçamos que um cão raivoso não observa as razões nem se assusta com resoluções de organismos internacionais. Um cão raivoso deve ser, antes de tudo, controlado pela força: neste caso, mediante a luta dos mesmos palestinos que dia a dia desafiam o segundo exército mais poderoso do mundo. [Castellano] [Català] O Massacre da Flotilla Libertad para Gaza: a nova mordida do cão raivoso. |
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Falah Alwan, presidente da federação de Conselhos Operários e Sindicatos do Iraque esteve numa breve visita em Lisboa, para recolher algum apoio à resistência dos trabalhadores no interior do Iraque.
O Covid-19, que colocou inúmeras cidades em quarentena e paralisou setores econômicos inteiros, não deteve a contínua guerra suja do Estado turco e seu aliado Daesh contra as populações do norte da Síria, que precisam seguir se defendendo sem nenhuma trégua, assim como é visível o assédio latente do Estado sírio, promovido pelo projeto de hegemonia regional da Rússia, usando a zona como cenário de enfrentamento ao imperialismo estadunidense.
No dia 03 de janeiro de 2020 ainda antes da resposta iraniana ao ato terrorista autorizado pelo presidente do Império Donald Trump, o célebre articulista e ex-editor do New York Times, Thomas Friedman, produziu um artigo de opinião que correu o mundo ocidentalizado. O título em inglês é “Trump kills Iran’s most overrated warrior”. E a linha de apoio afirma. “Soleimani pushed his country to build na empire, but drove it into the ground instead”. (neste link: https://www.nytimes.com/2020/01/03/opinion/iran-general-soleimani.html)
O ataque com drone realizado pelos Estados Unidos no Iraque, ocorrido no dia três de janeiro de 2020 incendiou o Oriente Médio, abrindo maiores possibilidades a respeito da escalada das tensões entre a República Islâmica do Irã e os Estados Unidos da América. Isso aconteceu pelo fato de entre as vítimas do ataque, estar o tenente-general Iraniano Qassem Soleimani, chefe da Guarda Revolucionária do Irã (IRGC) e da Força Qods (conhecida como Força Expedicionária, destacamento da Guarda revolucionária responsável por operações no exterior) assim como o comandante das Forças de Mobilização Popular (PMU da sigla em inglês, al-Hashdi ash-Sha’bi), Abu Mahdi al-Muhandis, uma das mais importantes milícias iraquianas, estabelecida para garantir o recrutamento massivo inter-étnico e inter-religioso.
As palavras que seguem procuram fazer uma “abordagem compreensiva”, como uma análise mais de corte teórico, com aportes ideológicos para além da geopolítica clássica aplicada no Oriente Médio. Tampouco quero reproduzir a trama no Sistema Internacional em si. Como alguém que estuda a região há três décadas, sem contar com o envolvimento no apoio político às causas da Unidade Árabe, Libertação da Palestina (dois povos, dois Estados), soberania política do Líbano (país de meus ancestrais paternos) e direito e reconhecimento de etnias sem território e minorias perseguidas, tenho o cuidado de ao menos aportar informação precisa e conceitos com o rigor necessário para interpretar os fenômenos. Este texto também pode ser lido como um manifesto CONTRA uma visão orientalista da região, essencialista do fenômeno do islã político e utilitária dos destinos dos povos.
O Egipto insiste em dissolver o domínio da ramificação da Irmandade Muçulmana que constitui o Hamas na Faixa de Gaza. Israel "só" quer sabotar a cedência / compromisso do Hamas junto da Autoridade Palestiniana na Cisjordânia. O contexto político relevante para a situação actual começa em Novembro de 2012 com o acordo entre Israel e o Hamas promovido pelo Egipto (sob a «chancela» de Hillary Clinton). [English] more >>
A crise do Iraque já se arrasta há décadas. Tanto o regime Saddam Hussein tanto quanto sob a atual "democracia", desde a invasão de 2003, não há liberdade, justiça social, igualdade e há poucas perspectivas para aqueles que são independentes aos partidos políticos no poder. Além da brutalidade e discriminação contra as mulheres e as minorias, um grande abismo foi criado entre os ricos e os pobres, fazendo com que os pobres ficassem cada vez mais pobres e os ricos mais ricos.
Os exércitos europeus estão em vias de se posicionarem no Sul do Líbano – sob a bandeira da ONU, em nome da UE e da NATO - fiando-se em que o Tsahal (exército de Israel) retire as suas tropas e navios, e recolha os aviões aos hangares. |